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As famílias Pires & associados e a Camargo & associados foram empedernidas rivais durante décadas do agitado cenário político seiscentista que resultou na 1ª Guerra Civil Brasileira, que chegou quase ao ponto da aniquilação total no confronto entre dois formidáveis exércitos no centro da vila paulistana. Muitos são os episódios dramáticos e violentos que se somam durante aquele período conturbado, incluindo crimes passionais entre membros das duas poderosas famílias e seus apaniguados. Mas o mais interessante de se notar nesta particular linhagem Camargo que se segue, é que ela se inicia alicerçada nos Bueno de Camargo e Rocha Pimentel, mas logo se entrelaça com os antigos rivais Pires, que passam a reintegrar a urdidura original do tecido social paulistano, realinhando de vez os novelos que se haviam dispersados "pela crueldade da contenda", como disse antigo autor! Nesta linhagem aqui apresentada, os nossos hexavós Maria Bueno de Camargo e Francisco Pires Garcia(*) se entrelaçam, urdindo assim um castiço e representativo DNA paulistano*, resultante das caprichosas manipulações do destino que desuniu e depois reuniu estas duas famílias das mais emblemáticas do período colonial.
As famílias Pires & associados e a Camargo & associados foram empedernidas rivais durante décadas do agitado cenário político seiscentista que resultou na 1ª Guerra Civil Brasileira, que chegou quase ao ponto da aniquilação total no confronto entre dois formidáveis exércitos no centro da vila paulistana. Muitos são os episódios dramáticos e violentos que se somam durante aquele período conturbado, incluindo crimes passionais entre membros das duas poderosas famílias e seus apaniguados. Mas o mais interessante de se notar nesta particular linhagem Camargo que se segue, é que ela se inicia alicerçada nos Bueno de Camargo e Rocha Pimentel, mas logo se entrelaça com os antigos rivais Pires, que passam a reintegrar a urdidura original do tecido social paulistano, realinhando de vez os novelos que se haviam dispersados "pela crueldade da contenda", como disse antigo autor! Nesta linhagem aqui apresentada, os nossos hexavós Maria Bueno de Camargo e Francisco Pires Garcia(*) se entrelaçam, urdindo assim um castiço e representativo DNA paulistano*, resultante das caprichosas manipulações do destino que desuniu e depois reuniu estas duas famílias das mais emblemáticas do período colonial.
(*) Sexta Geração: Note-se ali o forte aporte de apelidos da "nobreza da terra" na ascendência de Francisco Pires: Rodrigues Velho, Borba Gato, Arzam, Betting, Fernandes Ramos, Dias, Ramalho, Rodrigues Tenório, Neves, Leite de Miranda, Falcão, Prado, Vicente, Sardinha.
Atenção genealogistas e historiadores: Dispomos de extensa biblioteca digital pesquisável e dividida em dois lotes, um de [Genealogia/Hist. de S. Paulo 1364 arquivos - 300.000 páginas - 37,5 gB!] e outro de [História do Brasil 1635 volumes - 1/2 milhão de páginas - 48,2 Gb] de autores clássicos*, séculos XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI indexadas em banco de dados PDF ACROBAT, que num único toque abrange todos os volumes - em minutos!!! Ótima para pesquisadores e escritores que estejam desenvolvendo trabalho literário e/ou genealógico. Mais detalhes no final da página ou pelo email alandecamargo@outlook.com
A 1ª Guerra Civil Brasileira em São Paulo e Sua Verdadeira Origem: Intriga e Sabotagem!
Fatos incoativos da contenda
Dois foram os fatores causadores da conflagração entre as duas famílias dominantes e rivais da paulicéia seiscentista, que resultaram na 1ª Guerra Civil Brasileira: Um político e outro passional - cremos que o segundo foi decorrente do primeiro, envolvendo o feminicídio de uma Camargo e o assassinato de um Taques do partido Pires. Este último, além da querela política, se ressentia também de uma ardente paixão não resolvida, brasa-viva ainda fumegante do desejo por aquela que lhe fôra prometida, a bela Mariana do Prado, mas que se casara (após rapto consentido) com seu arquirrival Fernão de Camargo, O Tigre, vice-líder do partido oposto*, apontado como autor do crime. Motivo privado, que só serviu para aprofundar os conflitos políticos, muito além dos reais interesses partidários. Mas não queremos aqui nos estender no mérito destas causas passionais, que reputamos secundárias. Cremos sim, apoiados em recentes evidências históricas, que todos foram instigados uns contra os outros, vítimas de uma recorrente tática de divisão da sociedade da intriga internacional, tendo por executores a seita secreta jesuíta. A conspiração visava o enfraquecimento fatal daquela florescente sociedade, aguerrida e forte o bastante para resistir às investidas dos invasores imperialistas estrangeiros, insistentes e cobiçosos interessados na posse deste território nacional, então bastante vulnerável pela pequena povoação e grande distanciamento do seu núcleo cultural europeu (vide relatos mais detalhados nos links "Ouvidor José Ortiz de Camargo" e "Cap. Francisco Nunes de Siqueira", neste site).
*Tese passional publicada no livro "Amador Bueno, Rei de S. Paulo" pelo Prof. Dr. Alfredo Ellis Jr. Mais detalhes em nosso outro artigo racadegigantes.blogspot.com.br.
O Hábito Não Faz o Monge
A causa primária foi a política, real pivô da contenda, tendo sua raiz na "elucubração sonhadora" ou "idealista" (mais provável, calculada, maliciosa, instigante) dos jesuítas seiscentistas, de suprimir a estratégica mão-de-obra domesticada dos índios nas lavouras paulistanas, sua principal fonte de renda, ponto vital (!!!) do progresso daquela sociedade, sob a falsa alegação ideológica de "supressão de liberdade" dos índios. Ora, o trabalho fere a liberdade??! "Quem não trabalha, também não coma", reza a Sagrada Escritura, que os monges certamente não liam! Aliás, a queimavam nas fogueiras da Inquisição, pois denunciavam a apostasia Romana! Já se manifestava ali a precoce antevisão da doentia ideologia revolucionária, em pleno século XVII! Um prenúncio da subversão mundial que se seguiria nos séculos subsequentes, tipificada na revolução "francesa", deflagrada por outra sociedade secreta coligada, dos Illuminati sionistas, da mesma origem que a jesuítica!
Com objetivo encobertamente imperialista, foi um entrave manhoso para emperrar o progresso da independente e aguerrida sociedade bandeirante paulista, que se projetava e incomodava com a sua afamada valentia, a pretensão dos invasores castelhanos, franceses, ingleses, holandeses, e... traficantes judeus negreiros! E até aos próprios reis portugueses, os quais odiavam a liberdade aforada da Paulicéia - todos achacadores e imperialistas! Um bando internacional de hienas vorazes, substituindo ou incluindo outros, mas que continua assediando o nosso país... até hoje!
Os adeptos da utopia "democrática" em pleno seiscentismo!
Mas apesar de todas as evidências contrárias ao seu próprio interesse como lavrador e criador, João Pires, "o protetor dos jesuítas" líder do partido político do seu apelido, de origem lusa e vicentina, "velha-guarda" quinhentista de mentalidade antiquada e outras famílias carolas da mesma origem que o seguiam, apoiava a esdrúxula e retrógrada tese jesuítica, em prejuízo geral! Opondo-se a eles, estavam os jovens irmãos Camargo seiscentistas, de superior e mais recente imigração espanhola, a Nouvelle Vague paulistana esclarecida. Eram nativistas convictos de sua autonomia concedida pelo foral de tombo de D. João III; republicanos aristocráticos e pragmáticos; nascidos, vividos e adaptados às vanguardistas Leis das Índias espanholas, que vigiram em Portugal e Brasil desde 1581 até 1640, período do governo espanhol. Formaram-se assim dois grupos antagônicos, de mentalidades díspares e conflitantes; um, liderado por João Pires e seu genro Francisco Nunes de Siqueira, o chefe de fato daquele partido; outro, progressista, liderado por José Ortiz de Camargo e seu irmão primogênito Fernão de Camargo, O Tigre.
O Manifesto do Governador Geral
Dois governadores gerais do Brasil, o Conde de Atouguia em 1655; e o seu antecessor, Conde de Castelo Melhor, deram plena razão à família Camargo, em elogiosos relatórios remetidos aos reis, revividos pelo nosso gentil biógrafo Carvalho Franco: "Concomitantemente escrevia o governador-geral a El-Rei, dando de tudo noticia e pedindo aprovação dos seus atos. Dessa carta, datada de 24 de janeiro de 1656, vê-se que os Pires (na realidade, Francisco Nunes) é que haviam iniciado as desordens e assassinatos e que os Camargo ainda que menos numerosos, constituíam a família paulistana de mais qualidade e poder na Villa"
(In Carvalho Franco, Os Camargos de São Paulo 1937 Ed. Spes).
"Dai a César o que é de César; e a Deus o que é de Deus".
Esta máxima evangélica enunciada de viva voz pelo próprio Deus Filho, tão evidente, tão contundente, foi acintosamente desprezada por aqueles facciosos jesuítas seiscentistas de Piratininga, que exorbitavam de suas funções. Seriam mesmo "discípulos" do Nazareno... ou o quê mais?! Eles sempre foram reconhecidos bons professores para os meninos paulistanos pois até comungavam com a tese civilizadora da Educação associada à Religião; mas negligenciaram e até sabotaram a indispensável Produção, que é a terceira perna do tripé civilizador! E essa matéria não era mesmo da competência deles, mas secular, pragmática e até militar, destinada aos homens fortes e auto-determinados, legitimamente eleitos e comissionados pelo capitão donatário para realizar a grande saga da colonização:* os bravos empreendedores pioneiros! E nela apostaram tudo o que tinham: seus bens particulares e suas próprias vidas!!! Somente a eles competia esta decisão! E para tanto mantinham uma legítima câmara parlamentar constituída, ou senado, dotada de pelouro público e eleitores selecionados, fundamentados no direito natural de decisão política - daqueles que produzem! O direito era deles e não dos religiosos, meros coadjuvantes dessa novela!
A Subversão Mascarada!
Uma ingerência inaceitável portanto, dos jesuítas presunçosos, que queriam ser mais santos do que os próprios santos apóstolos, os quais pregavam o trabalho duro! Jesus nunca apologizou a libertação de escravos, porquanto jamais foi um revolucionário libertário como Barrabás, ao contrário, pregava a libertação interior, da escravidão espiritual herdada do pecado adâmico: "Aquele que o Filho libertar, será verdadeiramente livre"! Ele se referia ao "renascimento"... "da nova criatura" pela metamorfose milagrosa do Espírito Santo do Pentecoste (fundamento do cristianismo autêntico da Igreja Primitiva de Jerusalém, em Atos 2). Portanto, se havia no pensamento cristão alguma "revolução", era de natureza espiritual, nada a ver com revolucionários "libertários" e "igualitários", pois a subversão da ordem legalmente estabelecida pelos Estados nacionais soberanos, não é prática cristã; é motim, que é crime! E Deus não compactua com criminosos, pois Ele é o próprio Espírito da Lei! Portanto, à quem serviam esses fantasiados em pele de ovelha?
O Primeiro passo da Ordem civil brasileira...
Foi justamente da inclusão do trabalho indígena*, que se originou o progresso, urbanidade e pacificação daquela sociedade! Ao contrário da falácia jesuítica, o patrono espiritual da Vila que levava o seu nome, deixou perfeitamente legitimada a obediência cristã ao trabalho servil, na carta paulina de Efésios 6:5-8: "Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne (seculares), com temor e tremor, como se fosse a Cristo; ... servindo (aos senhores) de boa vontade como se fosse ao Senhor (Jesus)...". Mas eles, que desprezavam e até queimavam bíblias sagradas na fogueira da Inquisição, ignorando ordenanças apostólicas tão cristalinas, tão evidentes, quiseram, como Pilatos, frivolamente "democratizar" a sociedade paulistana, em nome de um falso conceito socialista de "igualdade", maliciosamente confundido com "cristianismo" (como tergiversam até hoje os fanáticos da utopia marxista!).
A Pauliceia era, aliás, uma superior res-publica aristocrática grega, genuína e livre, que desafiava o absolutismo luso, onde os tupis nunca foram escravos, mas parceiros e até parentes!!! (Nós somos exemplos disto; descendentes de cinco princesas tupis** de Piratininga e mais uma tapuia de S. Vicente). Escravizados eram somente aqueles trogloditas canibais errantes, inimigos mortais de índios e brancos, vencidos em batalha, como pena alternativa à de morte, como rezava a milenar lei da guerra emergida da antiguidade: era trabalhar ou morrer, porque condenados já estavam, por tentativa de genocídio... dos índios pacíficos e brancos! (Quantas e quantas bandeiras e expedições religiosas não foram dizimadas e deglutidas pelos trogloditas canibais errantes, como a do paulistano Domingos Barbosa Calheiros na Bahia)?!
*Como enunciou brilhantemente nosso ex-governador, ex-presidente e historiador Washington Luís, In Na Capitania de São Vicente Biblioteca do Senado online.
**Bartira M'Bicy, Terebê, Beatriz Dias, Margarida Fernandes e Antonia Rodrigues.
Qual
a camuflagem mais eficiente para o lobo predador, do que uma boa pele
de ovelha??? A falsa fachada pseudo-religiosa tem servido de camuflagem
para a espionagem e sabotagem internacional! E continua em plena
vigência, andam aos pares! E otário crédulo é o que não falta para
acreditar em suas refinadas lorotas! |
Falsidade ideológica e heresia
A doutrina daqueles discípulos de Inácio de Loyola (provável cripto-judeu marrano, fundador da Ordem que talvez fingisse conversão, como era de praxe entre eles), negligenciava acintosamente a constituição maior do cristianismo, a Bíblia Sagrada!? Seus "discípulos" posteriores (ou cúmplices) só nos trouxeram prejuízos, antagonismos, mortes e sofrimentos!* Sabotaram a tranquilidade da paulicéia, antes pacífica! Não seriam mesmo paus-mandados? A partir de 1640, ano da revolução e restauração da monarquia portuguesa, uniram-se ao novo e claudicante rei D. João IV (Duque de Bragança) e depois de sua morte se assenhorearam do infante Afonso VI e da sua regente D. Luiza, se tornando assim os verdadeiros governantes de Portugal! Foram inimigos dos paulistanos e odiavam a sua liberdade aforada; exigiam submissão a todo custo, mas eram rechaçados pela paulicéia altiva e intransigente, fundamentada em seu foral de tombo autônomo e legítimo! Desta forma multiplicaram seus achaques em duas frentes: os jesuítas portugueses agiam como sabotadores internos, enquanto seus comparsas castelhanos atuavam como invasores externos, esbulhando territórios brasileiros e fincando estacas espanholas, tudo debaixo da falsa "pele de ovelha"! Donde concluímos que a religião falsa, secularizada e infiltrada, é o maior perigo potencial para a soberania dos povos pacíficos, pela sua capacidade de iludir, dividir e corroer a legítima identidade cultural das sociedades nacionais, debilitando-as! E aqui no Brasil atual, há muitas, vêm todas dos EUA, país dominado pelo governo-sombra das sociedades secretas, ou "forças ocultas", como denominou o nosso injustiçado e "demissionário" ex-presidente Jânio da Silva Quadros (na realidade, demissionado por ordem do presidente americano!).
A Solução final: Extradição!
Daí a unânime resolução dos paulistas das diversas vilas, pela sua completa expulsão em 1640, despachada pelo então juiz ordinário Fernão de Camargo, O Tigre, na presença do procurador de Santana de Parnaíba e com procurações das demais vilas signatárias, reunidas em assembléia geral ocorrida pouco antes em São Vicente e representadas pela totalidade dos cidadãos prestantes, de ambos partidos**! Lamentável, mas necessária!
*Eles praticaram ingerências com colonizadores não só aqui, mas também no Maranhão.
**Temos lista completa publicada de nomes dos signatários, incluindo Fernão Dias Paes, que era do partido oposto, mas que capitulou diante das evidências contundentes e irrefutáveis!
Levantando a capivara da "Ordem"
Lembramos que os inacianos vinham de uma antiga submissão aos concorrentes reis de Castela e aos obscuros residuais da confraria dos Templários (os primeiros banqueiros internacionais, de etnia duvidosa), dos quais derivavam alguns dos seus rituais pagãos secretos***. Tinham portanto, uma espúria identificação com a maçonaria sionista (dominando os bastidores das potencias hegemônicas imperialistas protestantes) e com ela se irmanavam em objetivo comum, se tornando igualmente internacionais e em alguns momentos, até concorrentes! Houve encontros e desencontros entre eles, inclusive o entrechoque fulminante com o maçon Marquês de Pombal, 1º ministro do Rei D. José I de Portugal, quem os expulsou definitivamente daquele país (e do Brasil) em 1758, após o atentado fracassado contra aquele rei. Em 1764 foram também expulsos pelo rei de França Luis XV, pois estariam envolvidos na conspiração que resultaria na sanguinária revolução "francesa" (na realidade, dos askenazares semitas-maçons acantonados na Alsácia-Lorena)****; em 1769 o Papa se preparava para dissolver a Ordem, quando o Geral jesuíta ("Papa Negro") se antecipou e o matou; logo a seguir em 1773, o sucessor e já alertado Papa Clemente XVI, arma uma batida-geral e surpreende a ordem, dissolvendo-a. Foram também expulsos da Alemanha pela "Lei dos Jesuítas" de 1872, aprovada pelo líder nacionalista Otto von Bismarck*****. Sabe-se que os mais destacados e ladinos membros da nefasta ordem eram contratados para assassinar nobres e eclesiásticos contrários aos interesses políticos de seus obscuros "contratantes". Se infiltravam como "padres confessores" ou conselheiros e matavam por envenenamento com arsênico (concorrendo com sua congênere maçon "Mão-Negra", depois denominada Máfia, responsável pelo atentado que assassinou o Arquiduque da Áustria e sua esposa, deflagrando a 1ª Guerra Mundial de 1914-1918). Portanto, aquela boa e pia imagem dos primeiros jesuítas (honestos, mas laranjas), como Nóbrega e Anchieta fundadores do colégio, logo se desvaneceu, expondo a lúgubre identidade de seus idealizadores fantasiados: Os Anticristos!
**Após os descobrimentos e a cisão da Igreja, a pirataria dos países protestantes contra o Papa e países católicos se generalizou! O Brasil foi alvo de ataques e invasões constantes.
***Eram misticistas e praticavam certos rituais de magia negra. IHS é o símbolo dos Jesuítas. Engodam com o suposto significado de “Iesus, Homo Sanctus” (sem nenhum sentido teológico!). Mas na realidade são as iniciais de “Isis, Horus, Seb”, três deuses subordinados ao deus Mitra ou Deus-Sol, o pós-diluviano rei Ninrod, construtor da Torre de Babel, sincretizado pela igreja romana (veja rastreamento de Semíramis e Ninrod, o "deus-sol" em nosso artigo https://patriaflita.blogspot.com.br).
****Baixe na Internet "As Forças Secretas da Revolução" do famoso jornalista francês León de Poncins. https://archive.org/details/AsForcasSecretasDaRevolucao (copie e cole).
*****Teorias de conspiração de épocas anteriores frequentemente incidiram sobre a personalidade de Adam Weishaupt, um professor de direito que foi educado em uma escola jesuíta e criou a Ordem Illuminati Bávara. Weishaupt era acusado de ser o líder secreto da Nova Ordem Mundial, e mesmo de ser o próprio demônio. Augustin Barruel, um ex-jesuíta, escreveu longamente sobre Weishaupt, alegando que esses Illuminatis haviam sido os promotores secretos da Revolução "Francesa" e da subversão mundial da Civilização Cristã que se seguiu até aos dias de hoje! A tática infiltrada de minar e dividir as sociedades em duas facções belicosas e auto-destrutivas persistem: esquerda X direita! Pura estratégia de inspiração luciferiana!
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SALVADOR PIRES
Ancestral de
ALAN RODRIGUES (PIRES) DE CAMARGO
ALAN RODRIGUES (PIRES) DE CAMARGO
Primeira Geração
1. 11-Salvador Pires nasceu no Porto, Portugal.
Discordando de Pedro Taques e Silva Leme, Américo de Moura
considera que Salvador Pires e seu suposto "pai homônimo" são a mesma pessoa,
ficando assim a sua biografia:
"Salvador Pires foi natural do Porto, Portugal. Veio para a vila de S. Vicente com seu pai, João Pires o Gago, e um primo de seu pai, Jorge Pires. De S. Vicente, Salvador Pires passou a Santo André da Borda do Campo, com sua 1ª esposa Maria Rodrigues e seu pai, e ficaram nessa povoação que foi aclamada vila em 1553. Salvador Pires figurou nas primeiras expedições contra o gentio hostil à Paulicéia nascente, na segunda metade do Século XVI. Foi pessoa importante no governo da Vila. Em 1562 foi almotacel, trabalhou nas fortificações da cidade murada e foi a Santos tratar de negócios com o governador da capitania, na qualidade de procurador do povo da vila de S. Paulo. Foi Procurador do Conselho em 1563, reunindo-se em sua casa a câmara municipal. Em 1572 foi escolhido para auxiliar o mamposteiro dos cativos. Foi ainda Juiz Ordinário em 1573, vereador em 1573 e 1582, almotacel em 1579, 1583 e 1585. Teve grandes lavouras mantidas por numerosos trabalhadores nativos catequizados (e parceirizados) sob sua administração. Sua fazenda ficava da banda da “ponte grande” (A. Moura). Conforme Ata de 26-JUN-1563 do Conselho Municipal de São Paulo, de que era procurador, proibiu aos moradores da vila o transporte de índios ou pessoas para outras localidades, mar ou sertão, para evitar a redução do população do lugar e, consequentemente, causar uma maior vulnerabilidade diante do perigo iminente de ataques dos índios hostis. Em 1573, Jerônimo Leitão, Capitão-mor Governador loco-tenente do donatário Pedro Lopes de Sousa, concedeu a Salvador Pires uma carta de sesmaria, na qual consta que passara da vila de S. Vicente para a de Santo André no ano de 1553, e lhe foi dada meia légua de terras na "Tapera", que tinham sido alojamento do índio Baibebú, partindo pelo campo de Piratininga direito à Serra do Mar, por ser o dito Pires lavrador potentado, que dava avultada soma de alqueires de trigo ao dízimo da Igreja, além da colheita de outros frutos, todos os anos. Era carpinteiro de profissão (ou prático), mas parece que não exercia habitualmente o ofício, pois em 1575 a câmara "por não haver nesta vila oficiais de carpintaria para esta obra", contratou com ele e com um genro seu, todo o serviço de madeiramento da "casa do concelho", então em construção, bem como o respectivo mobiliário. Faleceu com testamento em 1592 em São Paulo, na sua fazenda de cultura situada acima da cachoeira - Patuahy - no Rio Tietê, com uma légua de terra em quadra".
Seguindo ainda Américo de Moura, consideramos que Salvador Pires
se casou três vezes:
- 1ª vez com Maria Rodrigues, que já era falecida em 1579, pois em 1580 foi passada a Salvador Pires quitação de haver cumprido com as disposições testamentárias da defunta.
(Também segundo Américo de Moura, esta Maria Rodrigues não foi filha de Garcia Rodrigues e Isabel Velho, como está na GPSL.)
- 2ª vez com N... de Brito. Tiveram 4 filhos: Beatriz
Pires, Diogo Pires, Amador Pires, Domingos Pires.
Na 3ª vez foi casado com Mécia Fernandes de Medeiros, filha de Marcos Fernandes* e N... de Medeiros, por esta, neta do povoador Amaro de Medeiros. (E não com a homônima Mécia Açú, filha de Antonio Fernandes e Antonia Rodrigues, por esta bisneta do morubixaba Piquerobi). Daí o fato, antes estranhável, de alguns dos filhos de Salvador portarem este apelido conjugado ao seu - [Pires de Medeiros]!
*Revista da Asbrap #16 - pg. 99 e II-101 - Helvécio de Castro Coelho.
Tiveram 8 filhos: Maria Pires,
Catarina de Medeiros, Ana Pires de Medeiros, Isabel Fernandes, Salvador Pires
de Medeiros, João Pires, Custódia Fernandes, Antonio Pires.
11-Salvador casou-se com 11-Mecia Fernandes (de Medeiros) (e não com a mameluca Mécia Assú, cfme. disseram autores antigos) filha de Marcos Fernandes e "N... Medeiros", neta de Amaro de Medeiros, todos de Portugal e povoadores da Capitania de S. Vicente.
11-Salvador e 11-Mecia tiveram os seguintes filhos:
+ 2 M i. 10-João PIRES faleceu
em 1657, que segue,
3 F ii. Maria
PIRES.
4 F iii. Catharina
DE MEDEIROS.
5 F iv. Anna
PIRES DE MEDEIROS.
6 F v. Izabel
FERNANDES.
7M vi. Salvador PIRES DE MEDEIROS.
8 F vii. Custódia
FERNANDES.
9 M viii. Antonio
PIRES.
Segunda Geração
2. 10-João PIRES (11-Salvador Pires) faleceu em 1657 em São Paulo
SP BR, e foi líder do Partido político que leva o seu apelido.
Biografia
GPSL: João Pires, f.º de Salvador Pires e 3ª mulher Messia Fernandes (de Medeiros). Ao seu respeito escreveu Pedro Taques o seguinte: “João Pires foi nobre cidadão de S. Paulo e teve grande voto nas assembleias do governo político como pessoa de muita autoridade, respeito e veneração. Foi abundante em cabedais com estabelecimento de uma grandiosa fazenda de terras de cultura com uma légua de testada até o rio Macoroby, que lhe foi concedida de sesmaria em 1610 com o seu sertão para a Serra de Juqueri (Mairiporã). Teve grande copia de gados vacuns, cavalares e ovinos; de sorte que dotando as nove filhas, como veremos abaixo, cada uma levou duzentas cabeças de gado vacum, ovelhas e cavalgaduras. Tinha extraordinária colheita de trigo todos os anos, e igualmente dos mais mantimentos e legumes. Com seu grande respeito e forças sustentou, e teve de encontro o partido também grande da nobre família dos Camargos, quando de 1652 para 1653 se puseram em rompimento de armas estas duas opostas famílias - Pires e Camargos; e João Pires por si só teve maior séquito com os mais de seu apelido e de muitos neutrais que o auxiliaram com poder de gente armada, como foi Garcia Rodrigues Velho, Fernão Dias Paes e outros paulistas potentados em arcos, que dominavam o cenário político da época.
Estes belicosos movimentos ou tumultuosos partos da ira e da paixão por vezes chegaram ao rompimento de batalha. Este João Pires, único com seu amigo Fernão Dias Paes, pôde vencer a odiosa lembrança com que os moradores de S. Paulo repugnavam a instituição (Ordem) dos padres jesuítas, que tinham sido lançados do seu colégio para fora da capitania de S. Vicente em junho de 1640, e obtendo eles da paternal clemência do rei D. João IV ordem para serem restituídos em 1647, ainda assim se não deram por seguros e durou a sua expulsão até o ano de 1653, em que o respeito, amor e veneração de João Pires (declarado protetor dos jesuítas) mereceram aos moradores de S. Paulo que recebessem aos padres com afabilidade, lavrando-se termo de transação e amigável composição entre todos, assim se conseguiu em 14 de maio de 1653. É aqui lugar apropriado para darmos uma noticia resumida dessa luta entre seculares e os padres jesuítas, para o que damos em resumo o que a respeito escreveu Azevedo Marques em seus Apontamentos Históricos, intercalando apreciações nossas.
Em 1553 vieram de S. Vicente aos campos de Piratininga os padres (Manoel de Nóbrega) José de Anchieta, Affonso Braz, Vicente Rodriguez, Leonardo Nunes da Companhia de Jesus e outros e aí deram começo ao colégio de S. Paulo que serviu de núcleo à povoação do mesmo nome. Em 1560 passaram para o colégio de S. Paulo os outros padres jesuítas de S Vicente e os da extinta vila de S. André. Para esta nascente povoação, afluíram desde o seu inicio muitos nobres povoadores de S. Vicente com suas famílias; assim, neste Titulo já demos noticia da passagem da família Pires de S. Vicente para S. André e de S. André para S. Paulo, sendo que João Pires (o Gago) foi o 1.º juiz ordinário da vila de S. André e dela se passou a S. Paulo com seu f.º o capitão Salvador Pires casado com Maria Rodrigues (1ª esposa). A estes seguiram outras famílias nobres na 2.ª parte do século 16º tais como os Lemes, Cunhas Gagos, Prados, Antas Moraes, Alvarengas e outras.
A exagerada e tendenciosa versão jesuíta dos fatos, segundo Pedro Taques (descendente apaniguado e pró Partido Pires).
GPSL: Em Tit. Taques damos notícia do rompimento dos dois
partidos em consequência da disputa entre Pedro Taques e Fernão de Camargo (o
Tigre) no largo da matriz (hoje da Sé) de S. Paulo em 1640, e da morte do 1.º pelo
2.º no mesmo largo em 1641 em que esteve implicado o capitão Pedro Leme do Prado (mentor da conspiração), falecido em 1658 em
Jundiaí. Tit. Taques].
"Ao chegarem a S. Paulo suas vistas se voltaram naturalmente para a cultura das terras, como a fonte mais segura de riqueza. Onde os braços para trabalharem nas grandes culturas, proporcionadas a vastidão das terras de que se viam de posse, por sesmarias. Não havia a procurá-los senão na classe dos vencidos, que eram tratados com desprezo pelos novos povoadores. Destes, uns que aceitaram pacificamente o jugo dos portugueses, trabalhavam impelidos pela fome por salário muito minguado; outros que não quiseram sujeitar-se e que tentaram à força de armas sustentar a sua independência, tiveram sorte mais cruel, porque vencidos nos combates, ou aprisionados nas matas onde procuravam refúgio, eram, sob a denominação de administrados reduzidos à escravidão, sendo obrigados a trabalhos muitas vezes a suas forças, sem salários e sujeitos a castigos corporais.
Este procedimento (de alguns, apenas) dos primeiros povoadores, para com os naturais do país, além de ser contrário aos princípios da moral cristã, tornava-se um grande obstáculo à obra da catequese confiada ao zelo dos padres jesuítas. Como convencer ao mais selvagem da necessidade do batismo para se sujeitar ao jugo suave de um Deus de misericórdia e de bondade, e das vantagens da vida civilizada, se ele sabia pelas notícias que lhe traziam os foragidos, que conseguiam escapar do poder dos seus senhores, qual a sorte que o esperava? Por esse motivo, os padres se arvoraram em protetores dos índios, aconselhando-os a procederem como era de justiça; e, se estes procuravam de alguma preferência os estabelecimentos de seus protetores para lhes prestarem seus serviços, era porque encontravam neles um amigo e pai cumpridores das máximas desse Deus de bondade que lhes anunciavam; e nem era o interesse mundano que levava os ditos padres a aceitarem o trabalho dos seus catequizados, e sim a necessidade de dar-lhes as lições do trabalho e assim evitar-lhes as funestas consequências da ociosidade. Daí a rivalidade entre os padres e os seculares que teve suas explosões, sendo a 1.ª em 1612 em S. Paulo onde a câmara (liderada por Jusepe Ortiz de Camargo, tronco do apelido) e o povo representaram ao governo da metrópole contra o predomínio dos jesuítas. Esta petição não produziu efeito por não ser atendida".
A segunda deu-se em 1640, liderada pelo Juiz Fernão de Camargo, O Tigre, filho do Jusepe citado, por ocasião da chegada de Roma do padre Francisco Dias Tanho, superior da missão jesuítica do Paraguai, o qual aportado no Rio de Janeiro aí fez publicar uma bula que trazia do papa Urbano VIII pela qual a direção dos índios ficava exclusivamente entregue à Companhia de Jesus. No Rio de Janeiro, onde a população rompeu em manifestações hostis. Graças à intervenção do governador Salvador Corrêa de Sá, foi lavrada uma composição amigável entre o povo e os padres em que o colégio do Rio de Janeiro desistia de dar cumprimento a dita bula na cidade de S. Sebastião (Rio). Chegada a noticia da bula em S. Paulo, Santos, S. Vicente e Parnaíba, antes que tivessem conhecimento da composição realizada no Rio de Janeiro, amotinou-se de tal modo o povo que a 13 de junho de 1640 praticou o excesso de expulsar violentamente os padres jesuítas de seu colégio.
Em seguida os autores desta expulsão se dirigiram em 1641 por uma representação ao rei D. João IV procurando justificar este ato, ao que respondeu o mesmo rei em 1647 concedendo o perdão aos paulistas, depois que fossem novamente admitidos os padres jesuítas nos seus colégios da capitania, ficando estes com o governo espiritual, e as aldeias de índios entregues às justiças seculares. Como consequência teve lugar a composição amigável realizada em 1653 graças à influencia de João Pires Rodrigues, como foi relatado neste Cap. 10.º. A intervenção de João Pires Rodrigues, potentado tendo grande séquito de administrados, em favor dos padres, prova claramente que não eram todos os paulistas daquele tempo culpados dos maus tratos referidos contra os índios em seu poder, e que a influência dos jesuítas em favor desses infelizes somente a faziam valer contra aqueles que, ou por ignorância ou por maus sentimentos, postergavam os princípios humanitários.
Foi João Pires casado com Messia Rodrigues f.ª de Garcia Rodrigues(?)(filiação constestada por Américo de Moura) e de Catharina Dias. Faleceu João Pires em 1657 em S. Paulo e foi sepultado juntamente com sua mulher falecida em 1665 (C O S. Paulo), na capela-mor do colégio dos jesuítas em S. Paulo (1).
(1) Ao tempo da demolição do velho templo do colégio de S. Paulo em 1890 ou 1891, os ossos dos que foram sepultados em passadas eras nessa igreja foram exumados na presença de uma comissão nomeada pelo governo de acordo com a autoridade diocesana, da qual fez parte o autor desta obra, e foram entregues à guarda da autoridade diocesana, que os fez transladar para o santuário do S. Coração de Maria em S. Paulo. Na igreja desse santuário está também armado e conservado o altar daquela velha igreja. Ass. Silva Leme.
10-João casou-se com 10-Messia Rodrigues A velha, filha de 11-Garcia
Rodrigues Velho e 11-Catharina Dias (filiação contestada por Américo de Moura). Eles tiveram os seguintes filhos
+ 10 F i. 9-Messia Rodrigues A Moça
faleceu em 1678, que segue.
11 F ii. Maria
PIRES.
12 F iii. Anna
PIRES.
13 F iv. Catharina
RODRIGUES.
14 F v. Margarida
RODRIGUES.
15 F vi. Messia
PIRES.
16 F vii. Thomazia
RODRIGUES.
17 F viii. Maria
PIRES RODRIGUES.
18 F ix. Maria
RODRIGUES.
19
x. João PIRES RODRIGUES.
20 M xi. Antonio
PIRES.
21 M xii. Jerônimo
PIRES.
Terceira Geração
10. 9-Messia Rodrigues A Moça (10-João PIRES, 11-Salvador Pires)
faleceu em 1678 em São Paulo SP BR.
1-2 Messia Rodrigues, falecida em 1678 em S. Paulo, foi
casada a 1.ª vez em 1641 nessa vila com Antonio das Neves, † em 1659 com testamento,
natural de Itanhaém, f.º de Diogo Gonçalves e de Anna Lopes, em Tit. Garcias
Velhos; ²ª vez casou-se com Diogo Fragoso Souto Mayor. Teve somente do 1.º
marido os f.ºs.
2-1 João das Neves Pires em 1671 estava casado com Catharina Rodrigues que faleceu em 1674 f.ª de Antonio Paes e de Anna da Cunha. Tit. Tenório.
Teve (C. O. S. Paulo) um casal de filhos.
2-2 Manoel das Neves Pires, f.º do 2.º, casou-se com Anna
Gil de Camargo, f.ª de Manoel das Neves Gil e de Maria de Camargo. Vol. 1.º
pág. 316.
2-3 José das Neves Pires, f.º do 2.º, casou-se com Maria Gil
de Camargo f.ª de Manoel das Neves Gil e de Maria de Camargo do n.º 2-2.
2-4 Diogo das Neves Pires, f.º do 2.º, † em 1728 em Atibaia,
foi casado com Anna da Silva Leite de Miranda f.ª de João Leite de Miranda, †
em 1715 em Parnaíba, e de Anna da Silva. Tit. Prados, que segue,
9-Messia casou-se com 9-Antonio das Neves, filho de 10-Diogo Gonçalves
Ordonho e 10-Anna Lopes (Tit.Garcia VElhos), em 1641 em São Paulo SP BR.
9-Antonio nasceu em Itanhaém SP BR. Ele faleceu em 1659. Antonio e Messia tiveram os seguintes filhos:
+ 22 M i. 8-Diogo das Neves Pires O Velho
faleceu em 1728, que segue,
23 M ii. João
DAS NEVES PIRES.
24 M iii. Manoel
DAS NEVES PIRES.
25 M iv. José
DAS NEVES PIRES.
Quarta Geração
22. 8-Diogo das Neves Pires O Velho
(9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em SÃO
PAULO SP. Ele faleceu em 1728 em Atibaia SP BR.
2-4 Diogo das Neves Pires, O Velho f.º do 2.º, † em 1728 em
Atibaia, foi casado com Anna da Silva Leite de Miranda f.ª do Capitão João Leite de
Miranda, † em 1715 em Parnaíba, e de Anna da Silva. Tit. Prados. Teve:
3-1 Anna
3-2 Diogo das Neves Pires (O Moço)? (que Pedro Taques por engano
descreveu como solteiro) foi 1.º casado com Anna Maria Garcia f.ª de Jorge
Velho e de Beatriz de Borba (Tit. Garcias Velhos); 2.ª vez casou com Victoria
de Camargo Telles f.ª de João Ortiz de Camargo e de Maria de Estradas. Vol. 1.º
pág. 304. Faleceu em 1768 em Atibaia, e teve (C. O. S. Paulo).
8-Diogo casou-se com 8-Anna da Silva Leite de Miranda, filha de
9-Capitão João Leite de Miranda e 9-Anna da Silva Falcão (tit Prados). 8-Anna
nasceu em Inhaúma, Bragança Paulista SP. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 26 M i. 7-Diogo DAS NEVES PIRES O Moço
nasceu Atibaia SP BR, que segue,
27 F ii. Anna.
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Quinta Geração
26. 7-Diogo DAS NEVES PIRES O Moço
(8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em Atibaia SP BR.
3-2 Diogo das Neves Pires (que Pedro Taques por engano
descreveu como solteiro) foi 1.º casado com Anna Maria Garcia f.ª de Jorge
Velho e de Beatriz de Borba (Tit. Garcias Velhos); 2.ª vez casou com Victoria
de Camargo Telles f.ª de João Ortiz de Camargo e de Maria de Estradas. Vol. 1º
pág. 304. Faleceu em 1768 em Atibaia, e teve (C. O. S. Paulo).
7-Diogo casou-se com 7-ANNA MARIA GARCIA, filha de 8-JORGE RODRIGUES
VELHO e 8-MARIA BEATRIZ DE BORBA. 7-ANNA nasceu Atibaia SP BR. Ela faleceu
antes 25 de novembro 1751 em Atibaia SP BR. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 28 M i. 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, que segue.
29 F ii. Anna
DAS NEVES GARCIA.
30 F iii. Maria
DAS NEVES GARCIA.
31 F iv. Thereza
PIRES.
32 M v. João
DAS NEVES GARCIA.
33 F vi. Maria
DAS NEVES.
Da 2.ª mulher Victória:
4-7 Manoel das Neves Pires
4-8 Bento das Neves Pires
4-9 Miguel de Camargo Neves
4-10 Rosa
4-11 José Ortiz de Camargo
Sexta Geração
(Aqui se unem os DNAs dos Pires e Camargos da
presente linhagem).
28. 6-FRANCISCO PIRES GARCIA (7-Diogo DAS NEVES PIRES, O Moço,
8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em ATIBAIA SP.
ASSENTO DE CASAMENTO
/Francisco Pires Garcia/Mécia Bueno de Camargo
/Aos vinte e cinco de Novembro de mil setecentos e cinquenta e um//anos pelas dez horas da manhã, nesta Matriz de São João//de Atibaia, feitas as denunciações na forma do Sagrado Concílio//Tridentino e Constituição deste Bispado [...] [Ilegível][corroído][...] enfacie ..Francisco Pires Garcia da//mesma freguesia, filho legítimo de Diogo das Neves Pires e//de sua mulher Anna Maria Garcia, já defunta neto de Diogo//das Neves Pires, e de sua mulher Anna da Silva do Prado, naturais/Esta da Anhauama [Inhaúma - bairro de Bragança Paulista], aquele de São Paulo; e pela materna de Jorge//Rodrigues Velho*, e de sua mulher Maria de Borba**, naturais de San-//to Amaro, com Mécia de Camargo, filha de Pedro de Camargo Pi-//mentel, e de sua mulher Leonor da Rocha, naturais da Atibaia//Aos quais logo dei as Benções Solenes, sendo presentes por testemunhas//João Franco da Rocha, Casado, natural da Cidade de São Paulo e mo-//rador nesta freguesia, e Diogo Bueno de Camargo, Casado, natural e bati-//zado nesta da Atibaia, e todos nesta moradores, os quais comigo//aqui assinaram de que fiz esse assento.//O Vigário Manoel Ribeiro da Silva/(Colaboração do Dr. Elpídio Novaes Filho genealogista e sociólogo).
Ascendência da "nobreza da terra" de Francisco Pires Garcia.
(Por sua mãe Anna Maria Garcia, era neto de Jorge Rodrigues Velho e Maria Beatriz de Borba, e por esta, bisneto de Belchior de Borba Gato, o patriarca do clã Borba Gato e de Anna Rodrigues de Arzam; por esta neto de Cornélio de Arzam, minerador de Flandres, hoje Bélgica vindo com D. Francisco de Sousa e de Elvira Rodrigues, por esta, bisneto do Capitão Martim Rodrigues Tenório de Aguillar; bisneto de Garcia Rodrigues Velho e de Maria Betting, por esta, trineto de Geraldo Betting (minerador vindo do Ducado de Gelder na Alemanha com o Gov. D. Francisco de Sousa) e de sua mulher Custódia Dias; por esta, tetraneto de Manuel Fernandes Ramos, bandeirante fundador de Santana de Parnaíba SP c. c/ Suzanna Dias; por esta pentaneto de Lopo Dias e Beatriz Dias; por esta hexaneto de João Ramalho e Bartira; por esta septoneto do Morubixaba Tibiriçá de Piratininga, perpétuo defensor da Pátria Paulistana; por seu pai Diogo das Neves Pires, O Moço, era trineto de João Pires, líder do partido, e tetraneto de Salvador Pires, tronco do apelido - por sua avó Anna da Silva Leite de Miranda, era bisneto do Capitão João Leite de Miranda, de Parnaíba e trineto do Capitão Mor e Governador Francisco da Fonseca Falcão, Cavaleiro da Ordem de Cristo; pentaneto de João do Prado e Filipa Vicente, troncos do apelido Prado e do Capitão Mor Afonso Sardinha, descobridor do 1º ouro do Jaraguá, Vuturuna e outros metais em Biraçoiaba, onde fez fundição.A
3-3 Mecia Bueno de Camargo, f.ª de 2-2, casou em 1751 em
Atibaia com Francisco Pires Garcia f.º de Diogo das Neves Pires e de Anna Maria
Garcia. Tit. Pires Cap. 10.º 2.º n.º
2-4, 3-2, 4-9. Com geração.
4-6 Francisco Pires Garcia foi casado com Mécia Bueno de
Camargo f.ª de Pedro de Camargo Pimentel e de Leonor da Rocha. V. 1.º pág. 329.
FRANCISCO e MECIA tiveram os seguintes filhos:
+ 34 F i. 5-Joana BUENO DE CAMARGO, que
segue,
35 M ii. JOAQUIM
PIRES GARCIA nasceu em 18 julho 1767.
3 M iii. José
DE CAMARGO NEVES.
7-3 Manoela Pinheiro, filha de 6-1 supra, casou-se em 1793
na freguesia das Campinas (mais tarde vila de S. Carlos) com José de Camargo
Neves filho de Francisco Pires Garcia e de Mécia Bueno de Camargo. Com geração
neste Tit. Cap. 10.º, 2.º.
5-5 José de Camargo Neves, batizado em 1771 em Atibaia,
casou-se em 1793 na freguesia das Campinas com Manoela Pinheiro, natural de
Nazareth, f.ª de Antonio Gonçalves Teixeira e de Esperança Pinheiro sua 1.ª
mulher, neste V. a pág. 21.
37 M iv. Ignacio
BUENO DE CAMARGO faleceu em 1812 em Campinas SP.
5-1 Ignácio Bueno de Camargo casou em 1775 em Atibaia com
Maria Corrêa de Oliveira f.ª de Diogo Gonçalves e de Blanca Corrêa. Tit.
Garcias Velhos. Faleceu Ignácio Bueno em 1812 na vila de S. Carlos, e teve (C.
O. Campinas) 11 f.ºs.
6-1 José Gonçalves de Oliveira que casou 1.º em 1808 na vila
de S. Carlos com Anna Joaquina de Moraes f.ª de Manoel Antonio Machado e
Gertrudes de Moraes Pedroso; 2.ª vez em 1814 na mesma vila com Gertrudes Maria
de Campos f.ª do tenente Antonio Furquim de Campos e de Maria Josepha Barbosa.
6-2 Joaquim estava ausente em Viamão em 1812.
6-3 Francisco Bueno de Camargo casou em 1803 na vila de S.
Carlos com Anna Emerenciana viúva de Antonio Soares de Camargo, f.ª de João de
Sousa Campos e de Úrsula da Silva Guedes. V. 1.º pág. 165. Teve:
7-1 Francisca de Campos casou em 1821 na vila supra com
Joaquim Antonio de Miranda f.º do tenente Pedro Antonio de Oliveira e de Anna Joaquina
de Sousa.
7-2 Maria das Dores casou em 1827 na mesma vila com Manoel
da Silva Pinto, de Atibaia, f.º de Joaquim José Pinto e de Marianna Paes de
Queiroz.
7-3 José de Sousa Campos.
7-4 Joaquim de Camargo.
7-5 Gertrudes casada com José Antonio de Abreu.
6-4 Manoel era soldado pago em S. Paulo em 1812.
6-5 Anna Joaquina de Oliveira casou em 1807 na vila de S.
Carlos com Ignácio Antonio de Oliveira f.º do tenente Pedro Antonio de Oliveira
e de Anna Joaquina de Sousa. Tit. Alvarengas Cap. 3.º 7.º.
6-6 Felisberto José de Camargo casado em 1814 na mesma vila
com Maria Gertrudes de Camargo f.ª de Joaquim José de Camargo e de Joanna
Francisca Leite. V. 1.º pág. 349.
6-7 Maria Joaquina de Camargo casou em 1814 na mesma vila
com José Joaquim de Camargo f.º de Joaquim José de Camargo do n.º precedente.
6-8 João Barbosa de Camargo casado em 1823 na mesma vila,
com Anna Francisca de Campos f.ª do tenente Antonio Furquim de Campos e de
Maria Josepha Barbosa. Tit. Furquins.
6-9 Ignácio ausente.
6-10 Pedro.
6-11 Joaquim com 9 anos em 1812.
38 M v. João
DE CAMARGO PIMENTEL nasceu em 1757 em Atibaia SP.
5-2 João de Camargo Pimentel, batizado em 1757 em Atibaia,
aí casou em 1781 com Maria Custodia de Oliveira f.ª de Diogo Gonçalves Cesar e
de Blanca Corrêa. Tit. Garcias Velhos. Faleceu Maria Custodia em 1827 na vila
de S. Carlos no estado de viúva e teve (C. O. Campinas) 9 f.ºs.
39 M vi. Pedro
BUENO DE CAMARGO.
5-3 Pedro Bueno de Camargo, batizado em 1769 em Atibaia,
casou em 1787 na freguesia Das Campinas com Francisca Barbosa da Silva, de
Jundiaí, f.ª de Luiz Cardoso de Gusmão e de Quitéria de Jesus. Tit. Cunhas
Gagos. Faleceu Pedro Bueno com testamento em 1839 na vila de S. Carlos e teve
(C. O. Campinas)
40 M vii. Joaquim
DE CAMARGO NEVES.
5-4 Joaquim de Camargo Neves, batizado em 1767 em Atibaia,
casou-se em 1789 na freguesia das Campinas com Gertrudes Barbosa f.ª de Luiz
Cardoso de Gusmão e de Quitéria de Jesus, n. p. de Domingos Vaz Guedes e de Marianna
Barbosa, n. m. de João Lourenço, de Portugal, e de Maria da Conceição, de
Jacareí. Teve q. d.:
41 M viii. Francisco
ANTONIO DE CAMARGO.
5-7 Francisco Antonio de Camargo, batizado em 1776 em
Atibaia, casou-se em 1798 na freguesia das Campinas, mais tarde vila de S.
Carlos, e hoje cidade de Campinas, com Maria Francisca Bueno f.ª de João Bueno
Frazão e de Francisca Maria de Jesus, n. p. de Pedro Frazão e de Izabel da
Fonseca, n. m. de Domingos Vaz Guedes e de Marianna da Silva. Tit. Taques.
42 F ix. Maria
BUENO DE CAMARGO.
5-8 Maria Bueno de Camargo casada em 1775 com Joaquim de
Siqueira Caldeira f.º de José Munhoz de Pontes e de Simoa Pires Ribeiro, n. p.
de Fernando Munhoz Paes e de Izabel de Pontes, n. m. de Balthazar Benito dos
Reis e de Maria Pires.
43 M x. Manoel.
44 M xi. Antonio.
45 M xii. Vicente.
Sétima Geração
34. 5-Joana BUENO DE CAMARGO (6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo
DAS NEVES PIRES, O Moço 8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A
Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires)
nasceu em ATIBAIA SP.
MATRIMÔNIO - JOÃO FRANCO DE BRITO/JOANA BUENO DE CAMARGO
Aos seis de Septembro de mil sete Centos e oitenta e cinco anos nesta Matriz da Atibaia, feitas as .....na forma da Igreja, com provizão ordinária sem impedimento, em minha presença e das testemunhas abaixo assignadas Francisco de Camargo Pimentel e Angelo Franco Correa, pessoas conhecidas, se cazarão em face da Igreja solemnemente por palavraz JOÃO FRANCO DE BRITO viúvo, que ficou por falecimento de Francisca Leite da Silva, com JOANA BUENA DE CAMARGO, baptizada e freguesa desta vila, filha legitima de Francisco... [Pires ou Neves] e de sua mulher Mecia Buena de Camargo todos desta freguesia, moradores do bairro Rio acima: logo dei as bençaos nupciaes na forma da Igreja: dio que fiz este assento que assignei. Joaquim Manoel de Freitas, Francisco de Camargo Pimentel, Angelo Franco Correa (Pesquisa do Dr. Elpidio Novaes Filho em fontes primárias).
5-6 Joanna Bueno de Camargo casada em 1785 em Atibaia com
João Franco de Brito, viúvo de Francisca Leite, f.º de Antonio Franco de Brito e de Escholastica Corrêa de
Oliveira, neste V. à pág. 36, aí a geração.
5-Joana casou-se com 5-João FRANCO DE BRITO, filho de 6-ANTONIO
FRANCO DE BRITO e 6-ESCHOLASTICA C. DE OLIVEIRA, em 6 setembro 1785. 5-João
nasceu em ATIBAIA SP.
6-2 João Franco de Brito, f. de 5-4, casou 1.º em 1771 em Atibaia
com Francisca Leite Cardoso f.ª de Antonio Leite Cardoso e de Maria Leme da Silva,
em Tit. Bicudos; 2.ª vez em 1785 na mesma vila com Joanna Bueno de Camargo f.ª de
Francisco Pires Garcia e de Messia Bueno de Camargo, teve (C. O. Campinas):
(João Franco de Brito era f.º de Antonio Franco de Brito e de Escholastica Corrêa de Oliveira - GPSL pg. 156 V. 2) Escholástica casou-se 2ª vez c/ Jeronimo da Rocha de Camargo, s/ geração). Teve do 1º marido o f.º Ângelo Franco Correa c. c/ Josepha Rodrigues da Cunha f.ª de Lourenço Rodrigues de Camargo, outro ramo, e Anna M.ª de Moraes, Tit. Rodrigues Lopes).
GPSL V, II pg. 36, 6-2 João Franco de Brito, f.º de 5-4,
casou 1.º em 1771 em Atibaia com Francisca Leite Cardoso f.ª de Antonio Leite
Cardoso e de Maria Leme da Silva, em Tit. Bicudos; 2.ª vez em 1783 na mesma Villa
com Joanna Bueno de Camargo (TIT. PIRES 37) f.ª de Francisco Pires Garcia (ou
Neves) e de Messia Bueno de Camargo. Teve (C. O. Campinas):
Da 2.ª Mulher JOANNA BUENO DE CAMARGO
7-5 Custodio José Bueno casado em 1812 na Villa de S. Carlos
com Gertrudes Maria Pedroso f.a de João Pedroso do Prado e de Maria Rodrigues.
7-6 Joanna Bueno de Camargo A Moça casada em 1808 na mesma villa
com João de Brito Leme, viúvo de Maria Pedroso.
7-7 Anna Joaquina da Luz casada em 1812 na mesma villa com
José de Almeida Pires, viúvo de Izabel Monteiro.
7-8 Ignácia Bueno de Camargo, que segue, casada em 1804 na mesma villa
com Francisco da Silva Leme (sic, Lima) falecido em 1831 em S. Carlos (Campinas SP), natural de S. João de El-Rei, filho de José da Silva
Leme (sic, Lima) e de Maria Ferreira de Andrade (ou Souza). Teve: (C. O. Campinas).
8-1 Jose Joaquim de Lima casado em 1826 na mesma villa de S.
Carlos com Ana Barbosa f.ª de Joaquim de Camargo Neves e de Gertrudes
Barbosa. Em 1831 estava ausente em lugar ignorado.
8-2 Vicente da Silva de Camargo casado em 1826 em S. Carlos
com Gertrudes Balduina f.ª de Bento Ortiz do Amaral e de Theresa Francisca; foi
morador em Jundiahy.
8-3 João, solteiro em 1831
8-4 Antonio
8-5 Francisca
8-6 Balthazar
8-7 Anna
8-8 Maria
8-9 Pedro
8-10 Benedicta
7-9 Antonio Mariano de Camargo casado em 1818 na villa de S.
Carlos (Campinas SP) com Maria Joaquina, f.ª de Aleixo Antonio de Godoy e de Luzia da
Fonseca Pinto.
7-10 Vicência solteira em 1817.
5-João e 5-Joana tiveram a filha:
+ 46 F i. 4-Inácia BUENO DE CAMARGO
foi crismada em 1 outubro 1786, que segue,
47 M ii. Ignacio
FRANCO DE BRITO.
7-1 Ignacio Franco de Brito casado em 1807 na vila de S.
Carlos com Rita Pedroso f.ª do alferes Francisco Xavier da Rocha e de Gertrudes Furquim.
Com geração em Furquins
48 M iii. Antonio
FRANCO.
7-2 Antonio Franco casado e morador em Mogi-mirim
49 F iv. Maria Joaquina.
7-3 Maria Joaquina casada com Claudio Domingues dos Santos.
Teve (C. O. Campinas):
8-1 Hygina Maria dos Santos.
8-2 José Ignacio.
50 M v. Salvador José LOPES DE CAMARGO.
Salvador casou-se com Gertrudes Maria BUENO.
Gertrudes nasceu em 21 dezembro 1793 em Atibaia SP.
51 M vi. Custódio
JOSÉ BUENO.
7-5 Custodio José Bueno casado em 1812 na vila de S. Carlos
com Gertrudes Maria Pedroso f.ª de João Pedroso do Prado e de Maria Rodrigues.
52 F vii. Joanna
BUENO DE CAMARGO A Moça.
7-6 Joanna Bueno de Camargo casada em 1808 na mesma vila com
João de Brito Leme, viúvo de Maria Pedroso.
53 F viii. Anna Joaquina da Luz.
7-7 Anna Joaquina da Luz casada em 1812 na mesma vila com
José de Almeida Pires, viúvo de Izabel Monteiro.
54 M ix. Antonio
Mariano DE CAMARGO.
7-9 Antonio Mariano de Camargo casado em 1818 na vila de S.
Carlos com Maria Joaquina f.ª de Aleixo Antonio de Godoy e de Luzia da Fonseca Pinto.
55 F x. Vicência.
55 F x. Vicência.
Oitava Geração
46. 4-Inácia BUENO DE CAMARGO (5-Joana BUENO DE CAMARGO,
6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das Neves Pires O
Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em CAMPINAS SP e foi crismada em 1 outubro
1786 em CAMPINAS SP .
MATRIMONIO
FRANCISCO DA SILVA LIMA/IGNACIA BUENO DE CAMARGO
Aos catorze de Fevereiro de Mil oito centos quatro nesta Matris de São Carlos (Campinas) em minha presença pelas nove horas do dia com provisão do muito reverendo Senhor doutor Provisor Vigário Geral Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade se receberam em matrimonio FRANCISCO DA SILVA LIMA natural da villa de São João Del Rey filho legítimo de José da Silva LIMA e Maria Ferreira com IGNACIA BUENA (sic) DE CAMARGO natural desta villa filha legítima de João Franco de Brito e Joana Bueno de Camargo tendo testemunhas presentes José de Camargo Nery (ou Neves), Pedro Bueno de Camargo ambos casados, todos desta freguesia. O Vig. Joaquim José Gomes- José de Camargo Nery (ou Neves), Pedro Bueno de Camargo (Pesquisa em fonte primária do Dr. Elpidio Novaes Filho).
BATISMO - IGNACIA Campinas SP 1786
Ao primeiro de Outubro de mil sete centos oitenta e seis anos nessa Igreja Matris da Senhora da Conceição das Campinas, baptizei e pus os santos oleos a Ignácia, = filha de João Franco de Brito e de Joana Buena de Camargo, sua mulher, vindos da Villa de Sam João (de Atibaia): forão padrinhos Francisco Pires Garcia, viúvo e Anna Buena (sic), solteira sua filha e moradores nessa freguesia, de que para... fiz esse assento, com que me assigno. O Vig. Andre da Rocha Mariano (Pesquisa de Elpídio Novaes Filho).
GPSL - 7-8 Ignácia Bueno de Camargo casada em 1804 na mesma
vila com Francisco da Silva Lima, † em 1851 em S. Carlos (Campinas), natural de São João de El-Rei, f.º de José da Silva Lima e de Maria
Ferreira de Andrade. (C. O. Campinas). Teve:
8-1 José Joaquim de Lima casado em 1826 na mesma vila de S.
Carlos com Anna Barbosa f.ª de Joaquim de Camargo Neves e de Gertrudes Barbosa.
Em 1831 estava ausente em lugar ignorado.
8-2 Vicente da Silva de Camargo, casado em 1825 em S. Carlos
com Gertrudes Balduina f.ª de Bento Ortiz do Amaral e de Theresa Francisca; foi
morador em Jundiaí.
8-3 João, solteiro em 1831
8-4 Antonio
8-5 Francisca
8-6 Balthazar
8-7 Anna
8-8 Maria
8-9 Pedro
8-10 Benedicto
8-11 Maria Joaquina
8-11 Maria Joaquina
4-Inácia casou-se com 4-Francisco DA SILVA LIMA, filho de 5-JOSÉ DA
SILVA LIMA e 5-Maria FERREIRA DE ANDRADE (ou Souza), em 14 fevereiro 1804 em CAMPINAS SP.
Esta família Silva Lima seria um ramo mineiro da mesma Lima e Silva do Duque de Caxias RJ, segundo o autor Luciano Belo Pereira de Uberlandia MG, livro abaixo).
Anna de Souza Lima:Nota = Francisco teve duas irmãs que conseguimos encontrar, Vitória da Silva e Anna de Souza Lima; desta última encontramos o seguinte assento publicado na REVISTA DE ESTUDOS HERÁLDICOS E GENEALÓGICOS # 5 de 1939 (A coleção da revista faz parte da nossa biblioteca digital e banco de dados pesquisável em PDF) figura mais abaixo:
[N.º 66 - Casamento, em 2 de Dezembro de 1788, na Igreja Matriz de Campinas, município de Campinas (freg. N. S. Conc. das Campinas), de João Luís de Quadros, viúvo de Gertrudes Francisca de Godoy, com Anna de Souza Lima, natural e baptisada na Capella N. S. Conc. da Barra, filial da Matriz N. S. Pilar da Villa S. João d'El-Rei, Bispado de Marianna, filha de José da Silva Lima e de Maria Ferreira de Andrade (Livro I de Matrimônios, folhas 21)]
Vitória da Silva:
"Matriz de Nossa Senhora do Pilar de SJDR e capelas filiadas, matriz aos 19-11-1771, Manoel Machado da Silveira; n. desta, f.l. Bernardo Machado Pereira, falecido e Clara Barbosa = cc Vitoria da Silva; n. desta, f. I. Jose da Silva Lima e Maria Ferreira; test.: Jose Antonio Pereira Guimarães e Manoel Coelho da Costa" (Vitória, viúva, se casou segunda vez em 08-07-1781 com Francisco Fernandes Neves, filho de Jacomo Fernandes Neves e Helena de Moraes, família "Jacome Fernandes das Neves").
+ 56 F i. 3-Maria Joaquina (BUENO) DE
CAMARGO (e Silva) nasceu em 16 março 1823, que segue,
57 M ii. José
Joaquim DE LIMA.
58 M iii. Vicente
DA SILVA DE CAMARGO.
59 M iv. João.
60 M v. Antonio.
61 F vi. Francisca.
62 M vii. Balthazar.
63 F viii. Anna
DA SILVA DE CAMARGO.
64 F ix. Maria.
65 M x. Pedro.
66 M xi. Benedito.
Nona Geração
(Aqui a linhagem recebe em Luiz Antonio um aporte
adicional do sangue Pires de sua mãe Francisca)
56. 3-Maria Joaquina (BUENO) DE
CAMARGO (e Silva) (4-Inácia BUENO DE CAMARGO, 5-Joana BUENO DE CAMARGO,
6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das Neves Pires O
Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em 16
março 1823 e foi crismada em 24 março 1823 em CAMPINAS SP .
3-Maria casou-se com 3-Luiz Antonio RODRIGUES (PIRES), filho de 4-João RODRIGUES PEREIRA (THEMUDO) e 4-Francisca PIRES PIMENTEL, em 21 dezembro 1841 em CAMPINAS SP. 3-Luiz nasceu1 em 10 de junho 1820 em CAMPINAS SP e foi crismado em 18 junho 1820 em CAMPINAS SP.
3-Maria casou-se com 3-Luiz Antonio RODRIGUES (PIRES), filho de 4-João RODRIGUES PEREIRA (THEMUDO) e 4-Francisca PIRES PIMENTEL, em 21 dezembro 1841 em CAMPINAS SP. 3-Luiz nasceu1 em 10 de junho 1820 em CAMPINAS SP e foi crismado em 18 junho 1820 em CAMPINAS SP.
Matrimônios Campinas 1841-1861 N.S. da Conceição LUIZ ANTONIO RODRIGUES e MARIA JOAQUINA
Aos vinte e um de Dezembro de mil oito centos e quarenta e um nesta Matris de São Carlos com banhos sellados ao meio dia recebi em matrimônio na forma da Igreja a LUIZ ANTONIO RODRIGUES filho de João Rodrigues Pereira e de Francisca Pires Pimentel com MARIA JOAQUINA, filha de Francisco Da Silva Leme e de Ignácia Buena de Camargo, ambos naturaes e fregueses desta Parochia. Servirão de testemunhas presentes Fernando Gonsalves da Silva e João Batista Ferreira e não receberão as bençaõs nupciaes, por ser com tempo prohibido. O Vig. João Manoel de Almeida Barbosa.(Pesquisa de fonte primária pelo Dr; Elpidio Novaes Filho).
Obs.: Luiz Antonio e Maria Joaquina eram descendentes tanto dos Pires quanto dos Camargos; ela bisneta de Francisco Pires Garcia 6º grau mais acima; ele bisneto de Mécia Ferreira Pimentel Camargo, 7º grau acima, ancestral de sua mãe Francisca Pires).
3-Luiz e 3-Maria tiveram os seguintes filhos:
+ 67 M i. 2-Francisco RODRIGUES DE CAMARGO
nasceu em 30 janeiro 1855 e faleceu em 7
fevereiro 1912.
68 M ii. Pedro
Luiz RODRIGUES nasceu em 1849 em Campinas, casado em 7/6/1882 c. Maria de Jesus filha de Ignácio Cuba
(ou Cubas) e Anna Joaquina de Jesus 1251962 igreja N. S. Conceição. Campinas SP.
69 F iii. MARIA
LUÍSA DE CAMARGO foi crismada em 13 junho 1857 em CAMPINAS SP, c.c/ Daniel Correa de Lima em 12/6/1874 Campinas SP Matriz
N.S. Conceição, ele filho de Simão Correa de Lima e Benedicta Maria da
Conceição
70 M iv. EVARISTO
RODRIGUES foi crismado em 19 maio 1853 em CAMPINAS SP.
71
v. Antonio Franco DE CAMARGO.
72 F vi. Maria
Pereira DE CAMARGO.
73 M vii. Benedicto
FRANCO DE CAMARGO foi crismado em 19 setembro 1858 em CAMPINAS SP. A esposa Francisca Maria Romana era filha de BENTO DE
SIQUEIRA BARBOSA e de JOSEPHA MARIA DE JESUS, nascida em Itatiba.
Benedicto casou-se com FRANCISCA MARIA ROMANA, filha
de BENTO DE SIQUEIRA BARBOSA e JOSEPHA MARIA DE JESUS, em 13 DE fevereiro 1877
em ITATIBA SP. FRANCISCA nasceu em Itatiba sp.
Décima Geração
67. 2-Francisco Rodrigues DE CAMARGO (3-Maria Joaquina (BUENO) DE
CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO, 5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES
GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia
Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador
Pires) nasceu em 30 de janeiro 1855 em CAMPINAS SP e foi crismado em 8
fevereiro 1855 em CAMPINAS SP (BATISMO). Ele faleceu em 7 fevereiro 1912 em
ITATIBA SP e foi enterrado em CEMITÉRIO CENTRAL ITATIBA.
Biografia:
Seus pais Luiz Antonio e Maria Joaquina mantinham uma estreita relação de compadresco com o AJUDANTE ÁLVARO XAVIER DE CAMARGO E SILVA cc MARIA BRANDINA DE SOUSA ARANHA; ele filho do Capitão Mor Floriano de Camargo Penteado e ela filha da Viscondessa de Campinas. Casou-se com a primeira esposa em Itatiba, 10.06.1875, ESCOLASTICA MARIA DE SIQUEIRA, filha de Joaquim Soares de Camargo e Maria Gertrudes de Siqueira. Deste casamento teve a filha Maria, esta casada com Bento Soares de Camargo, depois com Ricardo Francisco dos Reis. Maria tinha 34 anos no inventario do pai, nascida por volta de 1878 (Obs.: no casamento com Escholastica, foi registrado erroneamente com o nome de Francisco “Luiz” Rodrigues; no batismo consta como "Francisca", filho de Luiz Antonio Rodrigues e Maria Joaquina de Camargo Livro 7, pg. 77).
No inventario de 1912, no Arquivo Histórico de Itatiba, constam seus bens deixados em herança para sua viúva Anna Lopes de Camargo e seus 7 filhos:
Por alto, são este os bens: 5 sítios:
1- Sítio (do Pinhal?) em Itatiba, o maior, com morada, em 20 alqueires e 6.000 pés de café, olaria, usina de açúcar, casas, etc.
2- Sítio Água Fria em Jundiaí, bairro do Caxambu, 15 alqueires
3- Sítio Barreira em Jundiaí, no bairro da Barreira - 15 alqueires
4- Sítio Campo Verde, em Atibaia, bairro do Capão (atual Jarinu) 12 alqueires
5- Sítio do Feital em Itatiba, bairro do Pinhal, com 2 alqueires
4 casas no centro de Itatiba
3 casas no centro de Jundiaí
7 casas de fazenda
Títulos de Obrigação do governo 2,2 contos de réis
Outros bens menores como, moveis, semoventes, veículos, plantações, animais, etc. o Montante foi avaliado em 19.000.000 contos de Réis, sendo que meação da viúva foi paga, mais ou menos, com os bens de Jundiaí, e os demais bens foram divididos entre os filhos e genros. Seus filhos menores Júlio 15 anos e Almira 11 anos ficaram sob sua guarda, vivendo na casa do sítio da Barreira em Jundiaí, onde Júlio se casou e criou seus filhos, depois mudou-se com a família para a casa da rua Prudente de Moraes, 1186, avaliada no inventário em 400.000 réis, só 1 terreno, tinha dois, fora a casa, construída depois por Júlio. Sabe-se que na localidade do "Capão", hoje Jarinu, situa-se o sítio CAMPO VERDE que é hoje condomínio residencial de propriedade do ex-ministro Delfim Neto.
(Para o desentranhamento do Inventário de Francisco, contamos com a colaboração do Ilmo. Sr. Secretário da Cultura Luís Soares de Camargo; copiagem de Amarildo Nunes do depto. de terras da Prefeitura; enterramento no cemitério local e descendentes no cartório civil, colaboração de Paulo Henrique Degani, diretor do Museu Histórico de Itatiba SP - a todos nossos agradecimentos).
2-Francisco casou-se com 2-Anna (Franco) LOPES DE CAMARGO,
filha de 3-José LOPES DE CAMARGO e 3-Maria FRANCO LOPES, em 1 fevereiro 1881 em
ITATIBA SP. 2-Anna nasceu 28ago1864 em Jarinu(Campo Lgo. de Atibaia) SP BR. Ela
faleceu em 9 outubro 1942 em JUNDIAI SP e foi enterrada em JUNDIAI SP 21765
Q12.
2-Francisco e 2-Anna tiveram os seguintes 6 filhos e uma enteada, filha do 1º casamento de Francisco:
+ 74 M i. 1-Júlio RODRIGUES DE CAMARGO
nasceu em 9 janeiro 1896 e faleceu em 1953, que segue,
+ 75 F ii. Hortência
RODRIGUES DE CAMARGO.
76 F iii. Almira
RODRIGUES DE CAMARGO nasceu em ITATIBA SP (acha-se enterrada na sepultura
de seu pai em Itatiba SP)
+ 77 M iv. Sebastião
RODRIGUES DE CAMARGO faleceu em 4 setembro 1969.
+ 78 M v. José
RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 79 F vi. Maria
Soares de Camargo. (Enteada).
+ 80 M vii. David RODRIGUES DE CAMARGO.
Décima-primeira Geração
74. 1-Júlio RODRIGUES DE CAMARGO (2-Francisco R. DE CAMARGO,
3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO, 5-Joana BUENO
DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das Neves
Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires)
nasceu em 9 janeiro 1896 em ITATIBA SP. Ele faleceu em 1953 em PIRAPITINGUÍ SP
e foi enterrado em CEMITÉRIO CENTRAL JDI.
1-Júlio casou-se com REMÉDIOS TRUJILLO PALMA, filha dos espanhóis
de Málaga, Espanha, José TRUJILLO LÓPEZ e Francisca PALMA PALACIOS, em 20
setembro 1919 em JUNDIAI SP. REMÉDIOS nasceu em 23 janeiro 1897 em ITU SP. Ela
faleceu em outubro 1946 em JUNDIAI SP e foi enterrada em JUNDIAI SP. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 81 M i. FRANCISCO (Chiquinho) RODRIGUES
DE CAMARGO (NETO) nasceu em 4 dezembro 1922 e faleceu em 17 março
1979, QUE SEGUE.
+ 82 F ii. Angelina
RODRIGUES DE CAMARGO.
83 F iii. Cecília
RODRIGUES DE CAMARGO nasceu em JUNDIAI. Ela faleceu em SÃO PAULO.
+ 84 F iv. NATIVIDADE
RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 85 F v. Julieta DE CAMARGO.
+ 86 F vi. NAIR
RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 87 M vii. ROMEU
RODRIGUES DE CAMARGO.
88 F viii. IDATY
RODRIGUES DE CAMARGO BARROS nasceu em JUNDIAI. IDATY casou-se com DR. NELSON VIEIRA DE BARROS médico da Santa Casa em SÃO PAULO. NELSON
nasceu em SÃO PAULO. Ele faleceu em SÃO PAULO.(Nosso benfeitor, que Deus o tenha)
75. Hortência RODRIGUES DE CAMARGO (2-Francisco
R. DE CAMARGO, 3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO,
5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES,
8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires).
Hortência casou-se com (1) DAMAZIO DA SILVEIRA PUPO.
DAMAZIO nasceu em JUNDIAI. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 89 M i. JOÃO
BATISTA MATHIAS.
90 M ii. JOAQUIM
nasceu em JUNDIAI.
91 M iii. NESTOR
nasceu em JUNDIAI.
92 F iv. MARIA
nasceu em JUNDIAI.
93 F v. ÁUREA
nasceu em JUNDIAI.
94 M vi. JORGE
nasceu em JUNDIAI.
95 M vii. Toninho
Mathias DA SILVEIRA PUPO.
96 M viii. Anisio
da Silveira Pupo.
(Dados obtidos do Cartório Online de Itatiba SP)
77. Sebastião RODRIGUES DE CAMARGO (2-Francisco
R. DE CAMARGO, 3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO,
5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES,
8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) faleceu em 4 setembro
1969 em Itatiba SP.
Sebastião casou-se com Cantidia da Silveira. Eles tiveram os seguintes filhos
97 F i. Venina
RODRIGUES DE CAMARGO.
98 F ii. Alice
RODRIGUES DE CAMARGO.
99 M iii. Boanerges
RODRIGUES DE CAMARGO.
100 F iv. Venicia
RODRIGUES DE CAMARGO.
101 M v. Norberto
RODRIGUES DE CAMARGO.
102 M vi. Joaquim
Pedro RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 103 M vii. Pedro
RODRIGUES DE CAMARGO.
104 M viii. Lauro
RODRIGUES DE CAMARGO.
105 F ix. Brazilia
RODRIGUES DE CAMARGO.
106 F x. Anna
RODRIGUES DE CAMARGO.
107 M xi. Caetano
RODRIGUES DE CAMARGO.
108 M xii. Sylvio
RODRIGUES DE CAMARGO.
109 M xiii. Francisco
RODRIGUES DE CAMARGO (NETO 2).
110 M xiv. Adolpho
RODRIGUES DE CAMARGO.
111 F xv. Joaquina
RODRIGUES DE CAMARGO.
112 F xvi. Alzira
RODRIGUES DE CAMARGO.
113 F xvii. Iracema
RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 114 M xviii. Sebastião
RODRIGUES DE CAMARGO FILHO faleceu em 9 agôsto 1980.
78. José RODRIGUES DE CAMARGO (2-Francisco R.
DE CAMARGO, 3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO,
5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES,
8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES,
11-Salvador Pires).
José casou-se com LIBANIA MARIA DO CARMO. Eles tiveram os seguintes filhos
115 F i. RITA
DOLIVEIRA.
79. Maria Soares de Camargo (2-Francisco R. DE
CAMARGO, 3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO,
5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES,
8-Diogo das Neves Pires O Velho,9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador
Pires). Ela tinha outros pais.
Maria era filha de Escolástica de Camargo, 1ª esposa de Francisco de Camargo Sênior, tinha 34 anos da data de falecimento de seu
pai, portanto teria nascido no ano de 1878. Seu 1º marido Bento Soares de Camargo faleceu em 23 de Abril
1914 e ela provavelmente se casou novamente com Ricardo Francisco dos Reis, de
quem teve os outros quatro filhos:
1- Jerônimo dos Reis
2- Vital dos Reis
3- Alcides dos Reis
4- João dos Reis
(Informações do
Cartório de Itatiba Online).
Maria casou-se com Bento Soares de Camargo. Bento
faleceu em 23 de abril 1914 em Itatiba SP. Eles tiveram os seguintes filhos
116 F i. Anna
(SOARES) DE CAMARGO.
117 M ii. Miguel
(SOARES) DE CAMARGO.
80. David RODRIGUES DE CAMARGO (2-Francisco R.
DE CAMARGO, 3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO,
5-Joana BUENO DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES,
8-Diogo das Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES,
11-Salvador Pires).
David casou-se com Hosana Rodrigues Penteado. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 118 F i. Maria
RODRIGUES DE CAMARGO.
119 F ii. Abelcelina
RODRIGUES DE CAMARGO.
120 M iii. David
RODRIGUES DE CAMARGO FILHO.
(Consta outra mãe, ou esposa de David Rodrigues de Camargo -
Albertina Rodrigues. Pode não ser o mesmo casal).
Décima-segunda Geração
81. FRANCISCO (Chiquinho) RODRIGUES
DE CAMARGO (NETO) (1-Júlio R. DE CAMARGO, 2-Francisco R. DE CAMARGO,
3-Maria Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO, 5-Joana BUENO
DE CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das
Neves Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em 4 dezembro
1922 em JUNDIAI. Ele faleceu em 17 de março 1979 em Santos SP e foi enterrado
em 18 março 1979 em Jundiaí SP.
Chiquinho casou-se com ZULMIRA DE NUNCIO (DI LUZIO),
filha do italiano de Bari VITO DI LUZIO e da também oriunda AMABÍLIA (CERATTI - BELLINI)
GALAFASSI, em 26 de junho 1944 em JUNDIAI SP. ZULMIRA nasceu em oito de agosto
1924 em SALTO SP. Ela faleceu em 2003 em JUNDIAI SP e foi enterrada cemitério
central em JUNDIAI SP. Eles tiveram os seguintes filhos
+ 121 M i. Alan RODRIGUES DE CAMARGO
nasceu em 22 de setembro 1946, que segue.
Décima Terceira Geração
121. Alan RODRIGUES DE CAMARGO (FCO. (Chiquinho) RODRIGUES DE
CAMARGO (NETO), 1-Júlio R. DE CAMARGO, 2-Francisco R. DE CAMARGO, 3-Maria
Joaquina (BUENO) DE CAMARGO, 4-Inácia BUENO DE CAMARGO, 5-Joana BUENO DE
CAMARGO, 6-FRANCISCO PIRES GARCIA, 7-Diogo DAS NEVES PIRES, 8-Diogo das Neves
Pires O Velho, 9-Messia Rodrigues A Moça, 10-João PIRES, 11-Salvador Pires) nasceu em 22 setembro
1946 em SÃO PAULO e foi crismado em JUNDIAI.
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