TEXTO REVISADO EM 21.03.2018
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(Crônica de Descendentes)
(Crônica de Descendentes)
CAP. FRANCISCO NUNES DE SIQUEIRA
Ancestral de ALAN RODRIGUES DE CAMARGO e família de São Paulo/Jundiaí/Itatiba/Atibaia
(Esquema de Linhagem Simplificado no Final da Página)
(Esquema de Linhagem Simplificado no Final da Página)
Primeira Geração
1. 11-Cap. Francisco Nunes de Siqueira
“O Redentor da Pátria”, faleceu em 1681. Era filho de Antonio Nunes
de Siqueira e Maria Maciel; neto paterno de Pero Nunes e Catarina de
Pontes(?) e bisneto do vicentino quinhentista Antão Nunes e de Maria de
Siqueira.
BIOGRAFIA I:
GP Silva Leme:
"Nas civis guerras entre Pires e Camargos, tendo remetidas as
devassas de tantas mortes e insultos que havia tirado o Dr. Ouvidor
Geral da Repartição do Sul no ano de 1653, João Velho de Azevedo para a
relação da Bahia,
foi eleito Francisco Nunes de Siqueira para passar a esta cidade com a comissão
de agente e de procurador bastante da família dos Pires, e de tal sorte soube
manejar a sua dependência, que ao seu grande zelo, atividade e diligência se
deve o alvará que concedeu o Conde de Atouguia D. Jerônimo de Athayde,
governador geral do Estado (do Brasil, de Portugal) em 24 de Outubro de 1655, a favor das duas opostas
famílias de Pires e Camargos; e estes receberam maior beneficio pelo perdão
geral em nome da majestade às culpas que lhes resultavam as ditas desavenças, pelas
quais estavam compreendidos em pena capital, o que tudo se vê do mesmo alvará.
Por esse merecimento lhe tributou a pátria (paulistana), quando se recolheu a ela (vindo da
Bahia no dia 25 de Dezembro do mesmo ano de 1655), uma obsequiosa lembrança, fazendo-o retratar com verdadeira
efígie, do mesmo modo com que fez a sua pública entrada, que foi a cavalo,
vestido de armas brancas em sela jerônima, com lança ao ombro, bigodes a Fernandina
porque, saído da Bahia por caminho de serra e sertão chegou em breve tempo à
pátria (São Paulo), como se vê da data do alvará em 24 de Novembro, na Bahia; e a sua
entrada em S. Paulo foi a 25 de Dezembro, vencendo em 30 dias uma jornada que
só podia fazer em 2 ou 3 meses. A esse retrato de Francisco Nunes de Siqueira
se via a epígrafe que dizia – “Redemptor da Pátria".
A respeito de Francisco Nunes de Siqueira escreveu Pedro
Taques: "Deu-se aos estudos de gramática latina, e aproveitando-se desta
língua inclinou-se a lição dos livros forenses e ordenações do reino, em que teve
bom aplauso entre os doutos do seu tempo, o que lhe serviu para saber governar
a república, e administrar a justiça nas vezes que teve o pesado emprego de
juiz ordinário".
BIOGRAFIA II:
OS CAMARGOS DE SÃO PAULO 1937
OS CAMARGOS DE SÃO PAULO 1937
Dr. Francisco de Assis Carvalho Franco
"O
segundo cabeça dessa luta foi incontestavelmente Francisco Nunes de
Siqueira, sobrelevado pelo genealogista Pedro Taques, que lhe atribuía a
paz efêmera de 1655, perpetuando-lhe por conta disso um retrato de "Redemptor da Patria",
a cavalo, em sela jerônima, com lança ao ombro e bigodes á Fernandina.
Francisco Nunes de Siqueira foi realmente um curioso tipo de letrado, de
contendor e de desabrido politico.
Era filho de Antonio Nunes de Siqueira e de Maria Maciel e foi casado com Maria Pires, filha do velho João Pires, o chefe do partido desse apelido. Licenciado em direito, Francisco Nunes de Siqueira exerceu na vila de São Paulo os cargos de almotacel, em 1650, de juiz ordinário, em 1653 e de procurador da coroa, em 1666. Na tumultuada arena de luta com os Camargos, ao lado da altiva D. Ignez Monteiro de Alvarenga, a Matrona, que nunca arredou um pé até o seu falecimento. Este se verificou pouco tempo após os acontecimentos de 1679. Relembremos mais uma vez que a discórdia entre as duas poderosas famílias paulistas, depois do convênio pacificador de 1655, renascera desde 1661, e. em fins de 1679, atingia o seu período mais agudo. Resolveu-se então, a queima da pauta e dos pelouros (urnas) pois os Pires, por essa ocasião, não concordando com a eleição havida e tendo á frente o resoluto licenciado Francisco Nunes de Siqueira, com todo o seu turbulento bando de apaniguados, armaram grandes desordens e cometeram vários atentados.
Fernando de Camargo Ortiz, filho primogênito de Fernão, O Tigre, que fôra eleito juiz nessa eleição anulada, assumiu uma atitude (de desistência) que desagradou a vários de seus chegados parentes - e o facto é que a câmara teve de empregar o máximo da sua energia para evitar males maiores. Pelo seu procurador, o capitão Francisco Pinto Guedes, requereu devassas a serem remetidas ao desembargador sindicante, o ouvidor-geral João da Rocha Pitta, para determinar o que fosse de direito acusando de principal responsável por todos os desatinos havidos, ao licenciado Francisco Nunes de Siqueira. O ouvidor-geral, julgando o caso, determinou-lhe pena de desterro com distancia mínima de sete ou oito léguas da vila de São Paulo, enquanto perdurasse a nova eleição a ser feita e, se não observasse tal sentença, fosse preso e remetido para a cadeia do Rio de Janeiro. Não seria a primeira vez que, no decorrer da luta, sofresse ele a pena de cárcere. No seu testamento, menciona que se endividara, consequentemente á sua prisão "de três anos e meio no Rio de Janeiro". Desta vez deve ter cumprido a imposição do ouvidor-geral, pois veio finar tranquilo em seu sitio de Piratininga e a nova eleição se processou na vila sem maior incidente, tendo os camaristas eleitos tomado posse em Abril de 1680. O testamento de Francisco Nunes de Siqueira é uma peça inédita e que infelizmente se encontra quase inutilizada (em 1937), faltando-lhe ás vezes grandes espaços. Escreveu-o a 25 de Janeiro de 1681, com sua própria letra, uma das mais perfeitas do talho seiscentista. Faleceu meses após, a 8 de Setembro de 1681.
Achava-se então no seu sitio de Piratininga, terras que haviam sido de seus tios José Alvares e Paulo Fernandes e que lhe haviam sido conferidas legalmente pelo capitão-mor Gaspar Colaço Vilela. Todos as disposições do seu testamento vêm enumeradas em parágrafos (que somam dezoito). Do primeiro ao sexto, se encontram as encomendações religiosas, que são notavelmente abundantes,(atestando a sua fé). Seguem-se as declarações, entre as quaes menciona a sua livraria, talvez a maior da época em São Paulo, pois contava cerca de trinta obras, quase todas sobre direito e religião. E como remate destas indicações sobre esse notável paulistano, lembramos que no bojo do seu inventario encontramos arrolados "um painel do cavalo russo" e "uma lança". Fica-se assim cuidando na alegoria do "Redemptor da Patria", descrita por Pedro Taques e inteiramente perdida para os nossos tempos!" (In Inventários e Testamentos Existentes no Archivo Publico do Estado SP - Francisco Nunes de Siqueira - Maço nº 10).
O Hábito Não Faz o Monge
A Solução final: Expulsão!
O PAPA FRANCISCO DE DIA É PAPA BRANCO; DE NOITE VIRA PAPA NEGRO,
Era filho de Antonio Nunes de Siqueira e de Maria Maciel e foi casado com Maria Pires, filha do velho João Pires, o chefe do partido desse apelido. Licenciado em direito, Francisco Nunes de Siqueira exerceu na vila de São Paulo os cargos de almotacel, em 1650, de juiz ordinário, em 1653 e de procurador da coroa, em 1666. Na tumultuada arena de luta com os Camargos, ao lado da altiva D. Ignez Monteiro de Alvarenga, a Matrona, que nunca arredou um pé até o seu falecimento. Este se verificou pouco tempo após os acontecimentos de 1679. Relembremos mais uma vez que a discórdia entre as duas poderosas famílias paulistas, depois do convênio pacificador de 1655, renascera desde 1661, e. em fins de 1679, atingia o seu período mais agudo. Resolveu-se então, a queima da pauta e dos pelouros (urnas) pois os Pires, por essa ocasião, não concordando com a eleição havida e tendo á frente o resoluto licenciado Francisco Nunes de Siqueira, com todo o seu turbulento bando de apaniguados, armaram grandes desordens e cometeram vários atentados.
Fernando de Camargo Ortiz, filho primogênito de Fernão, O Tigre, que fôra eleito juiz nessa eleição anulada, assumiu uma atitude (de desistência) que desagradou a vários de seus chegados parentes - e o facto é que a câmara teve de empregar o máximo da sua energia para evitar males maiores. Pelo seu procurador, o capitão Francisco Pinto Guedes, requereu devassas a serem remetidas ao desembargador sindicante, o ouvidor-geral João da Rocha Pitta, para determinar o que fosse de direito acusando de principal responsável por todos os desatinos havidos, ao licenciado Francisco Nunes de Siqueira. O ouvidor-geral, julgando o caso, determinou-lhe pena de desterro com distancia mínima de sete ou oito léguas da vila de São Paulo, enquanto perdurasse a nova eleição a ser feita e, se não observasse tal sentença, fosse preso e remetido para a cadeia do Rio de Janeiro. Não seria a primeira vez que, no decorrer da luta, sofresse ele a pena de cárcere. No seu testamento, menciona que se endividara, consequentemente á sua prisão "de três anos e meio no Rio de Janeiro". Desta vez deve ter cumprido a imposição do ouvidor-geral, pois veio finar tranquilo em seu sitio de Piratininga e a nova eleição se processou na vila sem maior incidente, tendo os camaristas eleitos tomado posse em Abril de 1680. O testamento de Francisco Nunes de Siqueira é uma peça inédita e que infelizmente se encontra quase inutilizada (em 1937), faltando-lhe ás vezes grandes espaços. Escreveu-o a 25 de Janeiro de 1681, com sua própria letra, uma das mais perfeitas do talho seiscentista. Faleceu meses após, a 8 de Setembro de 1681.
Achava-se então no seu sitio de Piratininga, terras que haviam sido de seus tios José Alvares e Paulo Fernandes e que lhe haviam sido conferidas legalmente pelo capitão-mor Gaspar Colaço Vilela. Todos as disposições do seu testamento vêm enumeradas em parágrafos (que somam dezoito). Do primeiro ao sexto, se encontram as encomendações religiosas, que são notavelmente abundantes,(atestando a sua fé). Seguem-se as declarações, entre as quaes menciona a sua livraria, talvez a maior da época em São Paulo, pois contava cerca de trinta obras, quase todas sobre direito e religião. E como remate destas indicações sobre esse notável paulistano, lembramos que no bojo do seu inventario encontramos arrolados "um painel do cavalo russo" e "uma lança". Fica-se assim cuidando na alegoria do "Redemptor da Patria", descrita por Pedro Taques e inteiramente perdida para os nossos tempos!" (In Inventários e Testamentos Existentes no Archivo Publico do Estado SP - Francisco Nunes de Siqueira - Maço nº 10).
A 1ª Guerra Civil Brasileira em São Paulo e Sua Verdadeira Origem: Intriga e Sabotagem! (Nossa tese)
Fatos incoativos da contenda
Dois
foram os fatores causadores da contenda entre as duas famílias
dominantes e rivais da paulicéia setecentista, que resultaram na 1ª
Guerra Civil Brasileira: Um político e outro passional - cremos que o
segundo foi decorrente do primeiro, envolvendo dois assassinatos, de uma
Camargo morta por seu marido Pires, e um Taques do
partido Pires quem, além da querela política, curtia também uma paixão
não resolvida, brasa-viva ainda fumegante de ressentimento por aquela
que lhe fôra prometida, a bela e desejada Mariana do Prado, mas que se casara (após rapto consentido) com seu arquirrival Fernão de Camargo, O Tigre,
vice-líder do partido oposto*. Motivo privado, que só serviu para
estender os conflitos políticos, muito além dos reais interesses
partidários. Não queremos nos estender no mérito desta causa secundária.
Mas cremos que foram todos primariamente instigados uns contra os
outros, vítimas de uma intriga maniqueista visando o
enfraquecimento daquela sociedade emergente, forte o bastante para
resistir às investidas intrusoras dos agentes estrangeiros (vide relato
mais detalhado no link "Ouvidor José Ortiz de Camargo", neste site).
*Tese
passional publicada no livro "Amador Bueno, Rei de S. Paulo" pelo Prof.
Dr. Alfredo Ellis Jr. Mais detalhes em nosso outro blogue https://racadegigantes.blogspot.com.br.
O Hábito Não Faz o Monge
A causa primária e política foi o real pivô da contenda, tendo sua raiz
na irresponsável elucubração sonhadora e tresloucada (ou calculada,
maliciosa, intrigante) dos jesuítas seiscentistas, de suprimir a
estratégica mão-de-obra (!) servil ou domesticada dos índios nas
lavouras paulistanas (sua única fonte de riqueza), sob a alegação
ideológica e pseudo-espiritual de uma suposta "supressão de liberdade",
dando aos índios a opção de NÃO TRABALHAR!!! Ora, o trabalho fere a liberdade? "Quem não trabalha, também não coma"! Já se manifestava ali a antevisão da falsa ideologia revolucionária e do sindicalismo tergiversante, em pleno século XVII: A SUBVERSÃO!
Com objetivo visivelmente político; um artifício manhoso para garrotar o
progresso da independente e guerreira sociedade bandeirante que
desabrochava e incomodava com a sua afamada valentia, o assédio
invasor dos inimigos castelhanos, franceses, ingleses, holandeses,
traficantes judeus negreiros e aos próprios reis portugueses, associados mais tarde ao ingleses e judeus, que odiavam a liberdade aforada dos paulistanos - todos achacadores imperialistas! Um bando de hienas!
Os adeptos da utopia socialista em pleno seiscentismo
Mas
apesar de todas as evidências contrárias aos seus próprios interesses como lavrador e criador, João Pires, "o protetor dos jesuítas" líder do partido político do seu apelido, de origem
lusa e vicentina, "velha-guarda" quinhentista de mentalidade antiquada e outras famílias carolas da mesma origem que o seguiam, apoiava a
esdrúxula e retrógrada pretensão jesuítica, em prejuízo geral! Opondo-se a eles, os jovens Camargos seiscentistas de superior e mais recente imigração espanhola, a Nouvelle Vague paulistana
esclarecida; nativistas convictos de sua autonomia concedida pelo foral
de D. João III e republicanos aristocráticos muito pragmáticos, nascidos,
vividos e adaptados às vanguardistas e liberais Leis das Índias espanholas,
que vigiram desde 1581 até 1640. Formaram-se assim dois grupos
antagônicos, de mentalidades díspares e conflitantes; um, liderado por João Pires e seu genro aqui epigrafado Francisco Nunes de Siqueira; outro, liderado por José Ortiz de Camargo (ambos nossos avós).
O Manifesto do Governador Geral
Aliás dois, governadores gerais do Brasil, primeiro o Conde de Atouguia em 1655; outro
posterior, Conde de Castelo Melhor, deram plena razão à família Camargo,
em elogiosos relatórios remetidos aos reis, como registrou nosso historiador Carvalho Franco: "Concomitantemente escrevia o governador-geral a El-Rei,
dando de tudo noticia e pedindo aprovação dos seus atos. Dessa carta,
datada de 24 de janeiro de 1656, vê-se que os Pires é que haviam iniciado as desordens e
assassinatos e que os Camargo ainda que menos numerosos (seguidos de poucas outras famílias), constituíam
a família paulistana de mais qualidade e poder na Villa" (Apud Os Camargos de São Paulo 1937 Ed. Spes).
"Dai a César o que é de César; e a Deus o que é de Deus".
Esta máxima enunciada de viva voz pelo próprio Verbo Divino, tão evidente, tão contundente, foi acintosamente desprezada por aqueles facciosos jesuítas seiscentistas de Piratininga, que exorbitavam de suas funções. Seriam mesmo "discípulos" do Divino Mestre... ou de outro?! Eles sempre foram reconhecidos bons professores para os meninos paulistanos, brancos e índios, e concordavam com a eficácia da Educação associada à Religião para promover a civilização; mas negligenciaram e até sabotaram a indispensável Produção, que é a terceira perna do tripé civilizador! E essa matéria não era mesmo da competência deles, mas secular,
pragmática, destinada aos homens fortes e auto-determinados,
legitimamente eleitos e comissionados pelo donatário e pelo povo votante dos pelouros públicos, para empreender a
grande saga da colonização*: os bravos empreendedores pioneiros! E nela apostaram bens particulares, tudo o que tinham, inclusive suas próprias vidas!!! Somente a eles competia esta decisão! E para tanto mantinham uma câmara parlamentar ou senado, fundamentados no direito natural de decisão política... daqueles que produzem!
A Subversão mascarada!
Uma ingerência inaceitável portanto, dos jesuítas intrometidos e presunçosos, que queriam ser mais santos do que os próprios santos apóstolos,
os quais pregavam o trabalho duro! (Jesus nunca apologizou a libertação
de escravos, porquanto jamais foi um revolucionário revoltado como
Barrabás, ao contrário: pregava a libertação interior, da escravidão espiritual do pecado adâmico. "Aquele que o Filho libertar, será verdadeiramente livre"!
Ele se referia ao "renascer em Cristo", pela metamorfose milagrosa do
Espírito Santo do Pentecoste (fundamento do cristianismo autêntico da
Igreja Primitiva de Jerusalém em Atos 2). Portanto, se havia no
pensamento cristão alguma "revolução", era de natureza espiritual, nada a
ver com "libertários" e "igualitários" revolucionários, pois a
subversão não é ferramenta cristã; é crime, e Deus não compactua com criminosos, pois Ele é o próprio Espírito da Lei!
O Primeiro passo da Ordem civil brasileira...
Foi
justamente da inclusão do trabalho indígena*, que se originou o
progresso e pacificação daquela comunidade! Ao contrário da falácia
jesuítica, o apóstolo São Paulo deixou perfeitamente legitimada a
obediência cristã ao trabalho servil secular em Efésios 6:5-8: "Vós, servos, obedecei a vossos senhores
segundo a carne (seculares), com temor e tremor, como se fosse a
Cristo; ... servindo (aos patrões) de boa vontade como se fosse ao
Senhor...". Mas eles, ignorando instruções tão claras, tão evidentes,
quiseram frivolamente "democratizar" e polarizar a sociedade paulistana, em nome de
um herético e falso conceito socialista de "igualdade", maliciosamente confundido com "cristianismo", como já ficou demonstrado. A Pauliceia já era, aliás, uma superior res-publica aristocrática grega genuína e livre, que desafiava o absolutismo luso, onde os tupis nunca foram escravos, mas parceiros e até parentes!!!
(Nós mesmos somos exemplos disto; descendentes de cinco princesas tupis
de Piratininga e mais uma tapuia de S. Vicente). Escravizados eram
somente aqueles inimigos mortais vencidos em batalha, como alternativa para a pena de morte, como rezava a milenar lei de guerra emergida da
antiguidade e que alcançara o medievo: era trabalhar ou morrer, porque
condenados já estavam, por tentativa de extermínio genocida! Quantas e
quantas bandeiras e expedições religiosas não foram dizimadas e
deglutidas pelos trogloditas canibais errantes, que se associavam aos
inimigos franceses, ingleses, judeus e holandeses?!
*Como
enunciou brilhantemente nosso ex-governador e ex-presidente Washington
Luís, In Na Capitania de São Vicente Biblioteca do Senado online.
Falsidade ideológica e heresia
A doutrina daqueles discípulos de Inácio de Loyola
(que sabe-se, era judeu marrano supostamente convertido, fundador da
Ordem e PRATICANTE DA MAGIA NEGRA, LEVITOU DIANTE DO PAPA!!!),
negligenciava acintosamente a constituição maior do cristianismo, a Bíblia Sagrada!?
Seus "discípulos" do Século XVII (ou cúmplices) só trouxeram prejuízos, antagonismos,
mortes e sofrimentos!* Sabotaram a paz da Paulicéia, antes pacífica! Paus-mandados? A partir de 1640, ano da revolução e restauração
da monarquia portuguesa, uniram-se ao novo rei D. João IV (o mau caráter Duque de
Bragança) e depois de sua morte se assenhorearam do infante Afonso VI e
da sua regente D. Luiza, se tornando assim os verdadeiros governantes de
Portugal! Foram inimigos dos paulistanos e odiavam a sua liberdade
aforada; exigiam submissão a todo custo, mas eram rechaçados pela
Paulicéia intransigente! Desta forma multiplicaram seus achaques em duas
frentes: os jesuítas portugueses agiam como inimigos internos, enquanto seus comparsas castelhanos como inimigos externos, invadindo
territórios e fincando estacas no Paraná, Rio Grande do Sul, tudo debaixo do falso hábito religioso!
Donde concluímos que a falsa religião secularizada, politizada e
infiltrada é o maior perigo potencial para todos os povos pacíficos do
mundo, em todos os tempos!
A Solução final: Expulsão!
Daí a resolução unânime dos paulistas pela sua completa expulsão em 1640, despachada pelo então juiz ordinário Fernão de Camargo, O Tigre,
na presença do procurador de Santana de Parnaíba e com procurações das
demais vilas signatárias, reunidas em assembléia geral ocorrida em São
Vicente e representadas pela totalidade de cidadãos prestantes, de ambos
partidos**! Lamentável, mas necessária!
*Eles praticaram ingerências com colonizadores não só aqui, mas também no Maranhão.
**Temos
lista completa publicada de nomes dos signatários, incluindo Fernão
Dias Paes, que era do partido contrário, mas que capitulou diante das
evidências irrefutáveis.
Levantando a "capivara" da Ordem
Lembramos que os inacianos vinham de uma submissão aos concorrentes reis de Castela e aos obscuros residuais da antiga confraria dos Templários (os primeiros banqueiros internacionais), dos quais derivavam algumas das suas obscuras práticas pagãs.***
Tinham ainda uma espúria associação com a maçonaria sionista (esta
obediente aos mais altos graus das potencias hegemônicas imperialistas) e
com ela se irmanavam em objetivo comum, se tornando igualmente
internacional e em alguns momentos, concorrentes! Houve encontros e
desencontros entre eles, inclusive o entrechoque fulminante com o maçon
Marquês de Pombal, 1º ministro do Rei D. José I de Portugal, quem os
expulsou definitivamente daquele país (e do Brasil) em 1758, após o
atentado fracassado contra o rei português. Em 1764 foram também
expulsos pelo rei de França Luis XV, pois estariam envolvidos na
conspiração que resultaria na sanguinária revolução "francesa" (na
realidade, dos askenazares maçons da Alsácia-Lorena do Leste francês)****; em 1769 o Papa se preparava para dissolver a Ordem, quando o Geral jesuíta se antecipou e o matou; logo a seguir em 1773, o sucessor e já alertado Papa Clemente XVI arma uma batida-geral de surpresa e dissolve a ordem; expulsos da Alemanha pela "Lei dos Jesuítas" de 1872, aprovada pelo líder nacionalista Otto von Bismarck*****.
Sabe-se que os mais destacados e ladinos membros da Ordem eram
contratados para assassinar nobres e eclesiásticos contrários aos
interesses políticos de seus "contratantes".
Se infiltravam como "padres" confessores ou conselheiros e matavam por
envenenamento com arsênico (concorrendo com sua congênere maçon
"Mão-Negra", depois denominada "Máfia"). Portanto, aquela boa e pia
imagem dos primeiros jesuítas (honestos mas laranjas), como Nóbrega e
Anchieta fundadores de São Paulo, logo se desvaneceu, expondo as
nefastas identidades de seus idealizadores: Eram Anticristos!
**(Após
os descobrimentos e a cisão da Igreja, a pirataria dos países
protestantes contra o Papa e países católicos se generalizou! O Brasil
foi alvo de ataques e invasões constantes).
***Eram misticistas e praticavam certos rituais de magia negra da Cabalah babilônica. IHS é o símbolo dos Jesuítas. Ensinam que significa “Iesus, Homo Sanctus”. Mas na realidade são as iniciais de “Isis, Horus, Seth”, deuses egípcios associados ao deus Sol, Mitra.
****Baixe na Internet "As Forças Secretas da Revolução" de León de Poncins. https://archive.org/details/AsForcasSecretasDaRevolucao (copie e cole).
*****Teorias de conspiração de épocas anteriores frequentemente incidiram sobre a personalidade de Adam Weishaupt, um professor de direito que foi educado em uma escola jesuíta e criou a Ordem Illuminati Bávara. Weishaupt era acusado de ser o líder secreto da Nova Ordem Mundial,
e mesmo de ser o próprio demônio. Augustin Barruel, um ex-jesuíta,
escreveu longamente sobre Weishaupt, alegando que estes Illuminatis
tinham sido os promotores secretos da Revolução "Francesa".
AGORA TEMOS DOIS PAPAS NEGROS: UM NO VATICANO E OUTRO NA "CÚRIA GENERALÍCIA DE ROMA", O QUARTEL GENERAL DA ORDEM!
O PAPA FRANCISCO DE DIA É PAPA BRANCO; DE NOITE VIRA PAPA NEGRO,
PORQUE TAMBÉM É JESUÍTA - ENVOLVIDO ATÉ O PESCOÇO COM A NOVA ORDEM MUNDIAL!
O ANTERIOR E NEFASTO PAPA NEGRO "GERAL" DA ORDEM: Peter Hans Kolvenbach da Ordem Militar Internacional da Sociedade de Jesus |
A
destruição de reduções jesuítas espanholas no Sul e Oeste do País pelos
Bandeirantes Paulistas, foram sim, puras manifestações nativistas e
nacionalistas!
Existem
na atualidade autores de etnia errante e ressentida, tendenciosos e recorrentes, discípulos do comunista desconstrucionista Antonio Gramsci, com fanático empenho em "desconstruir" e judaizar a história da sociedade paulistana,
numa denegridora inversão de identidades e valores, baseados numa desmiolada conjetura de um suposto "ódio" "anticristão"(??!) "dos bandeirantes" contra os jesuítas, "por serem eles" (os bandeirantes) "judeus cristãos novos", "ressentidos", "contra a igreja e a inquisição"?!! Quando
na realidade ocorria o oposto; amplas pesquisas publicadas na Internet, provam que "judaizados"
eram os jesuítas, discípulos do judeu basco Inácio de Loyola! (Este sim, é que o era, disfarçado e fingido, mancomunado com outros sionistas internacionais)! Ao contrário dessa doentia tese ideológica gramcista, a classe social bandeirante era ultra cristã, católica roxa praticante e ativa, mantenedora e dizimista de mão cheia das verdadeiras ordens religiosas católicas da vila: Ordem III de S. Francisco*, Ordem do Carmo**, Ordem Beneditina!!! Nossos heróis Bandeirantes sempre foram nativistas nacionalistas patriotas expulsando de seus territórios do Oeste do Paraná, Uruguai e Rio Grande do Sul, aqueles intrusos jesuítas
espanhóis, que debaixo do disfarçado hábito religioso, eram: 1-espiões
vassalos do rei castelhano concorrente; 2-instigantes da guerra civil
paulistana; 3-posseiros invasores de terras brasileiras;
4-Falsificadores ideológicos e conspiradores; 5-sublevadores dos índios
contra a colonização!
*"História
da Capela Antiga da Ordem III de S. Francisco de S. Paulo - Frei
Adalberto Ortmann". **"Carmo - Patrimônio da História, Arte e Fé - Raul
Leme Monteiro. (Nessas obras encontram-se elencados e exaustivamente
descritos os patriarcas das melhores famílias paulistanas, obedientes
fiéis, quase todos bandeirantes, além de juízes, ouvidores, tabeliães,
etc).
Lobos em Pele de Ovelha
A
(muito esquisita) Ordem jesuíta pouco era frequentada pelo povo
desconfiado e nunca foi considerada realmente "igreja" de Cristo;
era apenas tolerada por ter bons professores para os meninos
paulistanos. Vestia o "hábito de monge", real e figuradamente, mas era
mesmo uma seita secretista e obscurantista, debaixo daquele ardiloso
hábito de "pele-de-ovelha"! O tempo e os ventos históricos comprovaram
que era mesmo! E
continua sendo uma obscura sociedade secreta conspiratória
internacional, que só se mantém "por dentro" pelo suporte dos correligionários maçon-comunistas infiltrados no Vaticano,
inclusive o próprio jesuíta Papa Francisco! A propalada "antirreforma
protestante" era na realidade anticristã geral!
"A HISTÓRIA SECRETA DOS JESUÍTAS" - PARIS, EDMOND baixe pelo Onedrive em pdf: https://1drv.ms/b/s!AkDvtjfNNun2hZRNeNqzeGHI1v4Tpg (copie e cole no navegador).
Os
Jesuítas são uma organização militar e não uma ordem religiosa. Seu
líder é um general de exército, não um mero abade superior de um
mosteiro. O objetivo da Ordem é o poder. Poder no mais despótico
exercício. Poder universal e absoluto para controlar o mundo através da
vontade de um único homem. O Jesuitismo é a mais absoluta forma de
despotismo e também o mais enorme de todos os abusos… O General dos
Jesuítas insiste em ser mestre soberano sobre toda a soberania, exceto a
do próprio Satanás e das potestades espirituais das trevas. Onde quer
que os Jesuítas sejam admitidos, eles serão os mestres, a qualquer
preço. Sua Sociedade é, por natureza, ditatorial e, portanto, inimiga de
qualquer autoridade constituída. Todos os seus atos criminosos, por
mais atrozes, quando cometidos no interesse da Sociedade, ou por ordem
do General, significam obras meritórias.
Ler mais: http://www.nunes3373.com/news/o-papa-negro/
Ler mais: http://www.nunes3373.com/news/o-papa-negro/
Pátria-mãe ou Madrasta?
Mas cremos que foi o próprio Portugal dos reis perdulários, amigos de conspiradores espiões jesuítas e agiotas sionistas, o nosso principal
inimigo! Foi só se descobrir o ouro das
Minas, para que os despóticos Bragança expusessem as suas já bem
aguçadas garras: roubaram
tudo, inclusive os territórios mineiros da Capitania de São Paulo,
descumprindo todos os tratos
de pedágios feitos anteriormente com os sertanistas e cobrando dos
mineiros paulistas remanescentes os altos impostos alcunhados de "quintos dos infernos"!
O TRABALHO É DEVER DE TODO HOMEM, DE QUALQUER RAÇA OU ETNIA!!
Todo o povo, de qualquer classe social, tem de estar engajado no esforço nacional da Produção! É
da produção que se extrai a riqueza do Estado! É questão de segurança
nacional! Agropecuária exige produção de escala, para dar lucro. E sem
lucro não se investe em nada. A capitalização da sociedade e do Estado é
imprescindível para o progresso geral! Agricultura de subsistência só
levaria a nação à falência, como alertou o beneditino Frei Gaspar em sua
obra histórica, onde lamenta "a extrema miséria dos primitivos agricultores paulistanos e suas incipientes roças"**** A mão-de-obra indígena era chamada por eles de "remédio do sertão", porquanto mais que necessária: imperativa! Era o [centro de poder e eixo gravitacional] daquela sociedade forte e consequentemente... alvo natural dos seus competidores internacionais!!! (Tava na cara, hein?!). Se não
fosse pela implementação e prevalência da tese camarguesa, verdadeiramente progressista, o grande carro-chefe industrial, cultural e moral da São Paulo de hoje, jamais teria existido: NON DUCOR, DUCO! Alan de Camargo, SP, 25.03.2018.
****(Referendado posteriormente por Alcântara Machado, em "Vida e Morte do Bandeirante").
GENEALOGIA DE FRANCISCO NUNES DE SIQUEIRA
11-Francisco casou-se com 11-Maria Pires, filha de 12-João Pires
11-Maria nasceu em 1641.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 2 F i. 10-Maria Nunes de Siqueira.
Segunda Geração
2. 10-Maria Nunes de Siqueira (11-Francisco Nunes de Siqueira).
2-2 Maria Nunes de Siqueira foi casada com Paulo da Costa
Pimentel, falecido em 1680, f.º de Fructuoso da Costa e de Sebastiana Pimentel,
n. p. de Paulo da Costa e de Paschoa do Amaral, n. m. de Manoel Alvares Pimentel
e de Feliciana Parente. Tit Dias.
10-Maria casou-se com 10-Paulo da Costa Pimentel, filho de 11-Fructuoso
da Costa e 11-Sebastiana Pimentel. 10-Paulo faleceu em 1680 em São Paulo SP BR.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 3 F i. 9-Sebastiana Pires Pimentel.
Terceira Geração
3. 9-Sebastiana Pires Pimentel (10-Maria Nunes de Siqueira,
11-Francisco Nunes de Siqueira).
9-Sebastiana casou-se com 9-Gaspar Martins de Barcellos, filho de
10-Francisco Martins de Barcellos e 10-Maria Freire. 9-Gaspar faleceu em 1719 em São
Paulo SP BR.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 4 F i. 8-Izabel da Costa Pimentel.
Quarta Geração
4. 8-Izabel da Costa Pimentel (9-Sebastiana Pires Pimentel,
10-Maria Nunes de Siqueira, 11-Francisco Nunes de Siqueira).
8-Izabel casou-se com 8-Manoel Vaz Barbosa, filho de 9-Felippe Martins
Ordonho e 9-Maria Ribeiro Barbosa Calheiros. 8-Manoel faleceu em 1735 em
Atibaia SP BR.
NOTAS GENEALÓGICAS DE WALDOMIRO
FRANCO DA SILVEIRA
(1) Manoel Vaz Barbosa, falecido em 1735 em Atibaia, onde
foi o 19º Juiz Vintenário, era filho de Felipe Martins Ordonho e de Maria
Ribeira Barbosa Calheiros; por esta, neto do célebre sertanista e valoroso cabo
de guerra Domingos Barbosa Calheiros, que em 1658 comandou uma tropa de
paulistas que foi combater o gentio dos sertões da Bahia, precisamente quando
mais intensa era a luta entre Pires e Camargos; Calheiros era partidário destes
últimos.
8-Manoel e 8-Izabel tiveram os seguintes filhos:
+ 5 M i. 7-João PIRES PIMENTEL O Velho.
Quinta Geração
5. 7-João PIRES PIMENTEL O Velho (8-Izabel da Costa Pimentel,
9-Sebastiana Pires Pimentel, 10-Maria Nunes de Siqueira, 11-Francisco Nunes de
Siqueira).
7-João casou-se com 7-Ana de Godoy Moreira, filha de 8-Balthazar de
Godoi Moreira e 8-Rosa Rocha.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 6 M i. 6-João PIRES PIMENTEL O Moço.
Sexta Geração
6. 6-João PIRES PIMENTEL O Moço (7-João PIRES PIMENTEL, 8-Izabel
da Costa Pimentel, 9-Sebastiana Pires Pimentel, 10-Maria NUnes de Siqueira,
11-Francisco Nunes de Siqueira) nasceu em Atibaia SP BR.
REPERTORIO DE SESMARIAS SP Pg. 249
João Pires Pimentel. Confirmação de uma légua de terras de testada e légua e meia de sertão na freguesia de N. S da Conceição de Jaguary, termo da de S. Paulo, compradas a Manuel Ribeiro de Siqueira e este as houve de João do Prado de Camargo conforme escritura e dela constava ser uma nesga que principiava do acabamento da medição do reverendo padre Jerônimo de Camargo Bueno fez das suas terras e tendo de testada uma légua e de sertão légua e meia até o rio Jaguary cuja testada principiava do feital de João Moraes até o campo novo onde mora Antonio Pires. (h 16, Fls. 66)
NOTAS GENEALOGICAS DE WALDOMIRO
FRANCO DA SILVEIRA 1955. TÍTULO PIRES - DESCENDENTES DE JOÃO PIRES PIMENTEL
João Pires Pimentel, O Moço, filho de outro de igual nome e de Ana
de Godoi Moreira, neto paterno de Manoel Vaz Barbosa (1) e de Izabel da Costa
Pimentel (2), neto materno de Baltazar de Godoi Moreira (3) e de Rosa Rocha
(4), nasceu em Atibaia e aí se casou em 1783 com Maria Antonia Franco, falecida
em 1855, filha de Joaquim Bueno de Azevedo e de Mécia Ferreira de Camargo (S.
L., 1º, 401); neta paterna de Manoel Bueno de Azevedo (5) e de Francisca Pires
de Siqueira (6) e neta materna de Jerônimo de Camargo Pimentel e de Maria Franco
do Prado (S. L., 1.º, 400).
João Pires Pimentel foi fazendeiro à margem direita do Rio
Atibaia, precisamente onde foi a sesmaria de Jerônimo de Camargo, o fundador da
cidade; fazia viagem com tropa para as minas, falecendo numa delas em 1799;
Maria Antonia Franco, enviuvando de João Pires, casou-se em 1801 com Francisco
Barbosa Pires, filho de João Barbosa Pires e de Mécia de Siqueira.
(5) Manoel Bueno de Azevedo era filho do Cap. Bartolomeu
Bueno de Azevedo e 1ª mulher Maria de Lima do Prado; neto paterno de Francisco Bueno
de Camargo e de Mariana de Freitas Azevedo; neto materno de Manoel de Lima do
Prado e de Ana Peres Vida1 de Siqueira (S. L., 19, 392).
(6) Francisca Pires de Siqueira, falecida em 1758, era
natural de Juqueri, filha de Manoel de Lemos e de Tereza Pires.
6-João casou-se com 6-Maria Antonia Franco, filha de 7-Joaquim Bueno
de Azevedo e 7-Mecia Ferreira de Camargo, em 1783. 6-Maria faleceu em 1855.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 7 M i. 5-José Pires Pimentel.
Sétima Geração
7. 5-José Pires Pimentel (6-João PIRES PIMENTEL, 7-João PIRES
PIMENTEL, 8-Izabel da Costa Pimentel, 9-Sebastiana Pires Pimentel, 10-Maria Nunes
de Siqueira, 11-Francisco Nunes de Siqueira).
Batismo de Francisca Pires.
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-14863-23612-13?cc=2177299&wc=M5VH-N3D:371870601,
(Tudo
indicava a paternidade de José Pires Pimentel, que
comparece como padrinho, solteiro. Tal fato confirma-se no casamento
dela, onde
é registrada parcialmente com o apelido paterno PIRES, e no matrimônio
de seu filho Luiz Antonio Rodrigues, de forma completa Pires Pimentel).
/Francisca/
/Aos oito de junho de mil setecentos e//oitenta e sete nesta matriz de [Jaguary] ba-//tizei e pus os Santos Óleos a Francisca, filha de//Maria Magdalena, solteira e de pai incógnito,//do bairro Rio abaixo, foram padrinhos José//Pires Pimentel, solteiro, filho de João Pires//[ilegível][Pimentel] e Marianna Pires de Almeida//[ilegível] José Pereira, todos/desta freguesia//José de Medeiros Pereira/
5-José não se casou com 5-Maria Magdalena CARDOSO. 5-Maria nasceu em Bragança Paulista SP.
5-José e 5-Maria tiveram os seguintes filhos:
+ 8 F i. 4-Francisca PIRES PIMENTEL foi crismada em 8 junho 1787.
Oitava Geração
8. 4-Francisca PIRES PIMENTEL (5-José Pires Pimentel, 6-João
PIRES PIMENTEL, 7-João PIRES PIMENTEL, 8-Izabel da Costa Pimentel, 9-Sebastiana
Pires Pimentel, 10-Maria Nunes de Siqueira, 11-Francisco Nunes de Siqueira)
nasceu em JAGUARY - BRAGANÇA PAULISTA e foi crismada em 8 junho 1787 em
Bragança Paulista SP.
MATRIMONIO
JOÃO RODRIGUES PEREIRA
FRANCISCA PIRES
Aos trinta de Janeiro de mil oito centos seis nesta Matris de São Carlos (Campinas SP) pelo meio dia em presença do Reverendo..........Luis Antonio Lobo com provisão do muito reverendo........Doutor juis de casamentos Manuel Joaquim Gonsalves de Andrade.......em matrimonio na forma da Igreja João Rodrigues Pereira natural de Jundiahy filho legitimo de Bento Pereira Timudo e Maria Rodrigues da Costa com FRANCISCA PIRES, natural de Bragança filha de pai "incógnito" (José Pires PImentel) e Maria Magdalena solteira tendo testemunhas presentes João Rodrigues Pereira e Joaquim Rodrigues Pereira, Paulo Pires PImentel, todos cazados desta freguesia. E logo receberão as bençãos nupciaes. Joaquim José Gonsalves de tal, Luiz Antonio Lobo de Saldª.
DISPENSA MATRIMONIAL
CURIA METROPOLITANA DE SÃO PAULO Dispensas Matrimoniaes e Casamentos - Anno 1805 - estante 7 Gav. 58-Nº 3132.
Autos de Casamento a favor de João Rodrigues Pereira e Francisca Pires.
1º - Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil, oito centos cinco....
2 - Dizem João Roiz Pereira e Francisca Pires moradores da villa de São Carlos (Campinas SP), que eles se achão juntos.....matrimonio....que pretendem. etc, etc,.....................
3- João Roiz Pereira filho legítimo de Bento Pereira Timudo(sic) (Themudo) e de Maria Roiz da Costa, com Francisca Pires, filha de Maria Madalena Cardoza e de pai incógnito..contraente?....batizada Na Villa de Bragança e freguesa nesta vila de S. Carlos onde satisfez o preceito da corezma.
4- Querem casar Joam Roiz Pereira filho legitimo de Bento Pereira Timudo e de sua mulher Maria Roiz (Rodrigues) da Costa com Francisca Pires filha de Maria Madalena e depois em Cristão o contraente natural bautizada... de Jundiaí e nesta freguesia............nesta villa Nova Bragança....(letras apagadas)
5- Com o favor de Deus querem cazar Joam Roiz Pereira filho legitimo de Bento Pereira Temuto(sic), e de Maria Roiz da Costa com Francisca Pires filha de pai incógnito e de Maria Magdalena Cardoza(sic).ilegivel desta Villa, nesta freguesia e a contraente? Natural? Da Nova de Bragança e freguez de São Carlos ambos os contraentes.
Certifico....não haver impedimento algum.......Aos vinte e hum de Novembro de mil sete centos oitenta,..............nesta Matriz de Jundiai baptizei e pus os santos óleos........João, filho de Bento Pereira Thimudo(sic) sua mulher Maria Roiz da Costa, moradores do bairro de Itupeva, forão padrinhos Jozé Dias de Almeida, homem cazado, Maria da Conceicam, mulher de Manoel Mendes, todos dessa freguesia.......etc, etc. O VIG. IGNACIO PAES DE OLIVEIRA .....JUNDIAI 22 NOVEMBRO DE 1805. Pde. Francisco Jose Gomes.
(NOTA: todas
as pesquisas de fontes primárias em Jarinu, Atibaia, Nazaré, Bragança, Cúria Metropolitana SP, são de Elpídio
Novaes Filho, genealogista e sociólogo em Ribeirão Preto, falecido).
4-Francisca se casou com 4-João RODRIGUES PEREIRA, filho de 5-Bento
PEREIRA THEMUDO e 5-Maria RODRIGUES DA COSTA, em 30 janeiro 1806 em CAMPINAS
SP. 4-João nasceu em JUNDIAÍ SP.
4-João e 4-Francisca tiveram os seguintes filhos:
+ 9 M i. 3-Luiz Antonio RODRIGUES (PIRES) nasceu em 10 junho 1820.
Nona Geração
9. 3-Luiz Antonio RODRIGUES(PIRES) (4-Fca. PIRES PIMENTEL, 5-José Pires
Pimentel, 6-João PIRES PIMENTEL, 7-João PIRES PIMENTEL, 8-Izabel da Costa
Pimentel, 9-Sebastiana Pires Pimentel, 10-Maria Nunes de Siqueira, 11-Francisco
Nunes de Siqueira) nasceu1 em 10 junho 1820 em CAMPINAS SP e foi
crismado em 18 junho 1820 em CAMPINAS SP.
3-Luiz casou-se com 3-Maria Joaquina (Bueno-Anhanguera) DE CAMARGO (e Silva),
filha de 4-Francisco DA SILVA LIMA (da mesma família Lima e Silva do
Duque de Caxias RJ, segundo o autor Belo MG) e 4-Inácia BUENO DE
CAMARGO, em 21 dezembro 1841 em CAMPINAS SP. 3-Maria nasceu em 16 março 1823 e foi crismada em 24 março 1823 em CAMPINAS SP.
Matrimônios Campinas 1841-1861 N.S. da Conceição
Matrimônios Campinas 1841-1861 N.S. da Conceição
LUIZ ANTONIO RODRIGUES (Pires) e MARIA JOAQUINA (Bueno-Anhanguera) DE CAMARGO (e Silva)
Aos vinte e um de Dezembro de mil oito centos e quarenta e
um nesta Matris de São Carlos com banhos sellados (Dispensa Matrimonial) ao
meio dia recebi em matrimônio na forma da Igreja a LUIZ ANTONIO RODRIGUES filho
de João Rodrigues Pereira e de Francisca Pires
Pimentel com MARIA JOAQUINA, filha de Francisco Da Silva Lima e de
Ignácia Buena de Camargo, ambos naturaes e fregueses desta Parochia. Servirão
de testemunhas presentes Fernando Gonsalves da Silva e João Batista Ferreira e
não receberão as bençaõs nupciaes, por ser com tempo prohibido (Natal). O Vig.
João Manoel de Almeida Barbosa.
(Pesquisa
de Elpídio Novaes Filho)
3-Luiz Antonio e 3-Maria Joaquina tiveram os seguintes filhos:
+ 11 M i. 2-Francisco RODRIGUES DE CAMARGO
nasceu em 30 janeiro 1855 e faleceu em 7
fevereiro 1912.
12 M ii. Pedro
Luiz RODRIGUES nasceu em 1849 em Campinas.
casado em 7/6/1882 c. Maria de Jesus filha de Ignácio Cuba
(ou Cubas) e Anna Joaquina de Jesus 1251962 igreja N.S. Conceição. Campinas SP.
13 F iii. MARIA
LUÍSA DE CAMARGO foi crismada em 13 junho 1857 em CAMPINAS SP .
c. c/ Daniel Correa de Lima em 12/6/1874 Campinas SP Matriz
N.S>Conceição, ele filho de Simão Correa de Lima e Benedicta Maria da
Conceição
14 M iv. EVARISTO
RODRIGUES foi crismado em 19 maio 1853 em CAMPINAS SP.
15
v. Antonio Franco DE CAMARGO.
16 F vi. Maria
Pereira DE CAMARGO.
17 M vii. Benedicto
FRANCO DE CAMARGO foi crismado em 19 setembro 1858 em CAMPINAS SP. A esposa Francisca Maria Romana era filha de BENTO DE
SIQUEIRA BARBOSA e de JOSEPHA MARIA DE JESUS, nascida em Itatiba.
Benedicto casou-se com FRANCISCA MARIA ROMANA, filha
de BENTO DE SIQUEIRA BARBOSA e JOSEPHA MARIA DE JESUS, em 13 fevereiro 1877 em
ITATIBA SP. FRANCISCA nasceu em Itatiba sp.
(pesquisa do autor no site Family Search).
Décima Geração
11. 2-Francisco RODRIGUES DE CAMARGO (Senior) (3-Luiz Antonio RODRIGUES (Pires Pimentel),
4-Francisca PIRES PIMENTEL, 5-José Pires Pimentel, 6-João PIRES PIMENTEL filho, 7-João
PIRES PIMENTEL, 8-Izabel da Costa Pimentel, 9-Sebastiana Pires Pimentel,
10-Maria Nunes de Siqueira, 11-Francisco Nunes de Siqueira) nasceu em 30 janeiro
1855 em CAMPINAS SP e foi crismado em 8 fevereiro 1855 em CAMPINAS SP
(BATISMO). Ele faleceu em 7 Fevereiro 1912 em ITATIBA SP e foi enterrado em
CEMITÉRIO CENTRAL ITATIBA.
BIOGRAFIA:
Casou-se com a primeira esposa em Itatiba, 10.06.1875,
ESCOLASTICA MARIA DE SIQUEIRA, filha de Joaquim Soares de Camargo e Maria
Gertrudes de Siqueira. Deste casamento teve a filha Maria, esta casada com
Bento Soares de Camargo, depois com Ricardo Francisco dos Reis. Maria tinha 34
anos na época do inventario, nascida por volta de 1878 (Obs.: no casamento com
Escholastica, foi registrado com o nome de Francisco "Luiz" Rodrigues, de
Campinas, filho de Luiz Antonio Rodrigues e Maria Joaquina de Camargo).
No inventario de 1912, do Arquivo Histórico de Itatiba e
1ª Vara Cível, constam seus bens deixados em herança para sua mulher Anna Lopes de Camargo e
seus 7 filhos:
Por alto, são este os bens: 5 sítios:
1- Sítio Principal e morada (do Pinhal?) e morada em Itatiba, c/ 20 alqueires e 6.000 pés de café, olaria, usina de açúcar, oficinas, casas, veículos, etc.
2- Sítio Água Fria em Jundiaí, bairro do Caxambu 15 alqueires1- Sítio Principal e morada (do Pinhal?) e morada em Itatiba, c/ 20 alqueires e 6.000 pés de café, olaria, usina de açúcar, oficinas, casas, veículos, etc.
3- Sítio Barreira em Jundiaí, no bairro da Barreira - 15
alqueires
4- Sítio Campo Verde, em Atibaia, bairro do Capão (atual
Jarinu) 12 alqueires
5- Sítio do Feital em Itatiba, bairro do Pinhal?, com 2 alqueires
4 casas no centro de Itatiba
3 casas no centro de Jundiaí
7 casas de fazenda
Títulos de Obrigação do governo 2,2 contos de réis.
Outros bens menores como, moveis, semoventes,
plantações, animais, etc. o Montante foi avaliado em 19.000.000 contos de Réis,
sendo que meação da viúva foi pago, mais ou menos, com os bens de Jundiaí, e os demais bens
foram divididos entre os filhos e genros. Seus filhos menores Júlio 15 anos e Almira
11 anos ficaram sob sua guarda, vivendo na casa do sítio da Barreira em
Jundiaí, onde Júlio se casou e criou seus 8 filhos, depois se mudou com a família
para a casa da rua Prudente de Moraes, 1186, cujo terreno foi avaliado no inventário em 400.000
réis, (só 1 terreno, havia dois), fora o valor da casa, construída posteriormente por Júlio.
Sabe-se que na localidade do "Capão", em Jarinu, situa-se o sítio CAMPO VERDE que é hoje condomínio
residencial de propriedade do ex-ministro
Delfim Neto.
(As pesquisas
em Itatiba foram realizadas pelo autor, com a colaboração do Ilmo. Secretário
da Cultura, Sr. Luís Soares de Camargo, Amarildo Nunes, do Depto. de terras da
prefeitura e de Paulo Henrique Degani, diretor do museu Histórico).
2-Francisco casou-se com 2-Anna LOPES DE CAMARGO, filha de 3-José LOPES
DE CAMARGO e 3-Maria FRANCO LOPES (de Camargo), em 1 fevereiro 1881 em ITATIBA SP. 2-Anna
nasceu 28ago1864 em Jarinu(Campo Largo de Atibaia) SP BR. Ela faleceu em 9
outubro 1942 em JUNDIAI SP e foi enterrada em JUNDIAI SP 21765 Q12.
foram padrinhos de batismo CANDIDO LOPES DE CAMARGO e sua
mulher MARIA CHRISTINA DE GODOIS(sic). O vigário Leandro Soares de Moraes
2-Francisco e 2-Anna tiveram os seguintes filhos:
+ 18 M i. 1-Júlio RODRIGUES DE CAMARGO
nasceu em 9 janeiro 1896 e faleceu em
1953.
+ 19 F ii. Hortência
RODRIGUES DE CAMARGO.
20 F iii. Almira
RODRIGUES DE CAMARGO nasceu em ITATIBA SP (enterrada na sepultura do seu pai em Itatiba).
+ 21 M iv. Sebastião
RODRIGUES DE CAMARGO faleceu em 4 setembro 1969.
+ 22 M v. José
RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 23 F vi. Maria
Soares de Camargo.
+ 24 M vii. David
RODRIGUES DE CAMARGO.
Décima-primeira Geração
18. 1-Júlio RODRIGUES DE CAMARGO (2-Francisco R. DE CAMARGO,
3-Luiz Antonio RODRIGUES, 4-Francisca PIRES PIMENTEL, 5-José Pires Pimentel, 6-João
PIRES PIMENTEL, 7-João PIRES PIMENTEL, 8-Izabel da Costa Pimentel, 9-Sebastiana
Pires Pimentel, 10-Maria Nunes de Siqueira, 11-Francisco Nunes de Siqueira)
nasceu em 9 janeiro 1896 em ITATIBA SP. Ele faleceu em 1953 em PIRAPITINGUÍ SP
e foi enterrado em CEMITÉRIO CENTRAL JDI.
1-Júlio casou-se com REMÉDIOS TRUJILLO PALMA, filha de José
TRUJILLO LÓPEZ e Francisca PALMA PALACIOS, em 20 setembro 1919 em JUNDIAI SP.
REMÉDIOS nasceu em 23 janeiro 1897 em ITU SP. Ela faleceu em outubro 1946 em
JUNDIAI SP e foi enterrada em JUNDIAI SP.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 25 M i. FRANCISCO (Chiquinho) RODRIGUES
DE CAMARGO (NETO) nasceu em 4
dezembro 1922 e faleceu em 17 março 1979.
+ 26 F ii. Angelina
RODRIGUES DE CAMARGO.
27 F iii. Cecília
RODRIGUES DE CAMARGO nasceu em JUNDIAI. Ela faleceu em SÃO PAULO.
+ 28 F iv. NATIVIDADE
RODRIGUES DE CAMARGO.
+ 29 F v. Julieta DE CAMARGO.
+ 30 F vi. NAIR
RODRIGUES DE CAMARGO falecida.
+ 31 M vii. ROMEU
RODRIGUES DE CAMARGO.
32 F viii. IDATY
RODRIGUES DE CAMARGO BARROS nasceu em JUNDIAI. Viúva, paradeiro desconhecido.
IDATY casou-se com DR. NELSON VIEIRA DE BARROS médico da Santa Casa
em SÃO PAULO e dpo INPS. O Dr. NELSON nasceu em SÃO PAULO. Ele
faleceu em SÃO PAULO.
Décima-segunda Geração
25. FRANCISCO (Chiquinho) RODRIGUES
DE CAMARGO (NETO) (1-Júlio Rodrigues DE CAMARGO,
2-Francisco Rodrigues DE CAMARGO (Senior), 3-Luiz Antonio RODRIGUES (Pires), 4-Francisca PIRES PIMENTEL,
5-José Pires Pimentel, 6-João PIRES PIMENTEL Filho, 7-João PIRES PIMENTEL, 8-Izabel
da Costa Pimentel, 9-Sebastiana Pires Pimentel, 10-Maria Nunes de Siqueira,
11-Francisco Nunes de Siqueira) nasceu em 4 dezembro 1922 em JUNDIAI. Ele
faleceu em 17 março 1979 em Santos SP e foi enterrado em 18 março 1979 em
Jundiaí SP.
Chiquinho casou-se com ZULMIRA "DE NUNCIO" (DI LUZIO), filha de VITO DI LUZIO
e AMABÍLIA (CERATTI - BELLINI) GALAFASSI, em 26 junho 1944 em JUNDIAI SP.
ZULMIRA nasceu em 8 agosto 1924 em SALTO SP. Ela faleceu em 2003 em JUNDIAI SP
e foi enterrada cemitério central em JUNDIAI SP.
Eles tiveram os seguintes filhos
+ 65 M i. Alan RODRIGUES DE CAMARGO
nasceu em 22 setembro 1946 em São Paulo, Tatuapé.
66 F ii. Antonia
Cristina RODRIGUES DE CAMARGO nasceu em 14 setembro 1954 em São Paulo S
Décima Terceira Geração
65. Alan RODRIGUES DE CAMARGO (Francisco (Chiquinho) RODRIGUES DE
CAMARGO (NETO), 1-Júlio Rodrigues DE CAMARGO, 2-Francisco Rodrigues DE CAMARGO Senior, 3-Luiz
Antonio RODRIGUES (Pires), 4-Francisca PIRES PIMENTEL, 5-José Pires Pimentel, 6-João PIRES
PIMENTEL Filho, 7-João PIRES PIMENTEL, 8-Izabel da Costa Pimentel, 9-Sebastiana Pires
Pimentel, 10-Maria Nunes de Siqueira, 11-Francisco Nunes de Siqueira) nasceu em
22 setembro 1946 em SÃO PAULO e foi crismado em JUNDIAI.Apêndice A - Fontes
FRANCISCO RODRIGUES DE CAMARGO
1. Paróquia
de N. S. da Conceição de Campinas-SP, Livro de Batismos #7, pg. 77,
1855 (a página contém 3 Franciscos; é o 3º, de cima para baixo).ATENÇÃO! PESQUISADORES, GENEALOGISTAS, HISTORIADORES, JORNALISTAS, ACADÊMICOS, INSTITUTOS E ESCRITORES.
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