Publicado em 16.04.2018
Nobreza é a virtude da alma, dos sentimentos puros, do amor à pátria; do cultivo do bem, da fidelidade, lealdade, honestidade, justiça; da verdade intelectual e do belo estético, do apreço pela preciosa dádiva da vida, da solidariedade humana; do favor aos mais fracos, aos amigos e do amor a Deus sobre todas as coisas! É desse espírito nobre que surge na Idade Média uma classe social devotada aos seus mais altos preceitos, para bem governar e promover justiça, contra todo tipo de vileza: "Bem-aventurada és tu, ó terra, cujo rei é filho de nobres e cujos príncipes comem a tempo, para refazerem as forças e não para bebedice!" (Eclesiastes 10.16).
Mas quando hoje se fala em nobreza, logo se evoca aquela imagem negativa e estereotipada de despotismo desenfreado de uma classe elitista vivendo frivolamente e se empanturrando em palácios luxuosos, repisada por décadas a fio nos filmes de história mentirosa da revolução "francesa", falsificada pela subversiva Hollywood judo-comunista, de viés debochado e anticristão! (Embora se reconheça ter havido muitos déspotas coroados na História, mas como exceção e não regra).
Na verdade, o conceito de nobreza se deriva da força interior, qualitativa e meritocrática, da espiritualidade e suas virtudes morais, às vezes se revelando de forma sobre-humana nos momentos mais conflitantes e dramáticos: o heroísmo!
Na Cavalaria Militar das Ordens Cristãs da idade média, eram justamente os nobres (dos quais se compõe a maioria do elenco dos santos católicos) os que primeiro saíam à guerra em defesa da pátria, tendo o seu rei à frente, enquanto os camponeses se abrigavam na segurança dos seus castelos fortes! Era este o preço que pagavam pela sua justa mordomia: as suas próprias vidas colocadas em maior risco nos momentos de crise nacional! Quantos reis e príncipes morreram prematuramente, defendendo pátrias e ideais: cultura, religião, liberdade, sob a égide protetora da Cruz de Cristo!
É dessa constância milenar que derivou e se difundiu o espírito da nobreza, em 1500 anos de aperfeiçoamento contínuo, alicerçado sobretudo no poder da fé, com suas qualidades se refinando e perpetuando pelos séculos através do sangue: DNA! E não é só qualidade meramente genética; é também o mover do Grande Espírito que a acompanha: "O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito, que somos filhos de Deus"! (Romanos 8:16.) Os aborígenes australianos lhe chamam "Moóra, O Grande Espírito"; os tupis piratiniganos o veneravam como o "Tupã, Senhor dos Relâmpagos";* mas nós sabemos perfeitamente que Ele é o Pai, porque O Filho no-lo revelou!
*No artigo central deste site, A Origem Mítica de São Paulo.
Alguns relatos precedentes à heróica aventura de Dona Rosa Maria
É desse Grande Espírito que era provida D. ROSA MARIA DE SIQUEIRA (como também o foi a heroína bíblica Rainha Esther) - paulistana dizem, filha do português Francisco Luís Castelo Branco e de D. Isabel da Costa e Siqueira, também paulistana. Foi casada com o Desembargador (português) Antônio da Cunha Souto-Maior. Distinguiu-se "pelo seu ânimo varonil e pelo muito que auxiliou a guarnição do navio N. Senhora do Carmo e Santo Elias (na realidade, salvou completamente o moral da tripulação!) em que acompanhava seu marido que voltava (escorraçado!) para Lisboa, quando em alto mar (defronte a Lisboa) foram atacados pelos corsários argelinos muçulmanos". (In Joaquim Norberto de Sousa e Silva - "Brasileiras Célebres").
*Nota: Apesar de nossa intensa diligência para descobrir o registro genealógico desta dita cidadã paulistana em Silva Leme e Pedro Taques, as buscas resultaram infrutíferas: nem Rosa, nem Izabel da Costa e Siqueira. Encontramos apenas uma família possivelmente homônima, de Izabel da Costa (s/ "e Siqueira") e Antonio Luiz (s/ "Castelo Branco"), que teve uma única filha, Joanna Luiz; sendo que Izabel era filha de Paula Nunes de Siqueira e João da Costa Carvalho; a qual, Paula, é filha de Maria Maciel cc Antonio Nunes e neta de João Maciel cc Paula Camacho, troncos portugueses do título Maciel.Outro autor da atualidade, Bogaciovas,* em sua tese de mestrado USP, seguindo este mesmo texto do autor Sousa e Silva de 1841, reafirma na sua pg. 69, que "Rosa Maria era irmã de Joanna Luíz", acima descrita, cc Jorge Lopes Ribeiro, f.º de Simão Ribeiro Castanho e Luiza de Gusmão. Que o pai de Joanna Luís, Francisco Luíz, era natural de Aljubarrota e filho de Tomé João e Maria Luíz, ele servindo a irmandade da misericórdia daquela vila. E que Izabel, (ref. 317), era irmã de Paula da Costa cc Diogo da Silva (de Carvalho, da nobreza)**, português, ambas filhas de Domingos Gonçalves e de Isabel da Costa. Até aqui tudo confere com Silva Leme, mas não inclui Rosa Maria nesta família, cujo registro também não encontramos em qualquer outra parte (inclusive nas pesquisas de igrejas paulistanas e próximas, no Familysearch).
*Não cita a fonte genealógica especifica de Rosa Maria, a não ser uma referência à sua suposta irmã Joanna, (ref. 148 pg. 69) - Habilitação de Gênere de Angelo de Siqueira - nº 1-8-120 Cúria. M. de S.P.
Conferindo Silva Leme:
Titulo Maciéis - GPSL pg. 150
- João Maciel cc Paula Camacho,
- Cap. 2 Maria Maciel cc Antonio Nunes, (pais de Fco. Nunes de Siqueira, neste site)
pg. 214-215
§ 7
- 1-7 Paula Nunes de Siqueira (irmã de Fco. Nunes de Siqueira) casou com João da Costa de Carvalho e teve q. d :2-1 Izabel da Costa (a velha), foi casada com Domingos Gonçalves da Cruz, natural de Portugal. f em 1680 com testamento em S. Paulo. Teve :
3-1 Maria da Costa, f em 1733, estava casada com João Saraiva, e declarou no testamento ser sogra de Antonio Pinto Duarte.
3-2 Izabel da Costa (a moça) estava casada com Francisco Luiz e teve q. d. :
4-1 Joanna Luiz, f em 1753 em S. Paulo, foi casada com Jorge Lopes Ribeiro filho de Simão Ribeiro Castanho e de Luiza de Gusmão.
Enxerto extraído dos Inventários do Projeto Compartilhar:
4-2 Maria Luiz casou com José Pires Monteiro, filho de Francisco Dias Velho, inventariado em 1689 (SAESP vol. 22) e Maria Pires Fernandes.
(4-3 - Cadê a Rosa Maria???)
Este
mesmo autor em outro artigo na Revista ASBRAP #14, "Monizes e
Gusmões", rodapé da pg. 156, cita a mesma referência sobre Joanna Luíz,
sob nº 80, "Irmã inteira de D. Rosa Maria de Siqueira, mulher do
Desembargador Antonio da Cunha Souto Maior. Com geração". (Gostaríamos
de conhecer a fonte desse registro).
Dona Rosa Maria viveu algum tempo acompanhando as sindicâncias de seu marido pelas minas, como segue neste trecho da História Antiga de Minas Gerais: "Na Vila do Carmo igualmente ao tempo, em que chegou D. Braz (novo governador), exaltados ainda estavam os ânimos pelo motim que houve, quando expulsaram o Desembargador* Antônio da Cunha Souto Maior, Juiz de Fora. Posto, que fosse português, este homem era casado com D. Rosa Maria de Siqueira, paulistana e senhora "de grandes espíritos", como já tivemos ocasião de ver na pendência da nau Nossa Senhora do Carmo e Santo Elias em luta com os argelinos. Naquela época, em que raras famílias nobres havia (nas minas), D. Rosa poucas relações mantinha, onde se profligava (expandia) o estado geral (degradado) dos moradores, sobretudo portugueses ("emboabas") que viviam "com desprezo dos bons costumes". Chamavam-na (pejorativamente) "aristocrata" (como de fato o era) e diziam (maliciosamente) que "dominava o Marido" (In História Antiga das Minas Gerais - Diogo de Vasconcellos, pg.297, 2ª edição - 1900).
Dona Rosa Maria viveu algum tempo acompanhando as sindicâncias de seu marido pelas minas, como segue neste trecho da História Antiga de Minas Gerais: "Na Vila do Carmo igualmente ao tempo, em que chegou D. Braz (novo governador), exaltados ainda estavam os ânimos pelo motim que houve, quando expulsaram o Desembargador* Antônio da Cunha Souto Maior, Juiz de Fora. Posto, que fosse português, este homem era casado com D. Rosa Maria de Siqueira, paulistana e senhora "de grandes espíritos", como já tivemos ocasião de ver na pendência da nau Nossa Senhora do Carmo e Santo Elias em luta com os argelinos. Naquela época, em que raras famílias nobres havia (nas minas), D. Rosa poucas relações mantinha, onde se profligava (expandia) o estado geral (degradado) dos moradores, sobretudo portugueses ("emboabas") que viviam "com desprezo dos bons costumes". Chamavam-na (pejorativamente) "aristocrata" (como de fato o era) e diziam (maliciosamente) que "dominava o Marido" (In História Antiga das Minas Gerais - Diogo de Vasconcellos, pg.297, 2ª edição - 1900).
*Alguns trechos que mencionam o desembargador português: ..."Interesses ofendidos pelo Ministro de parte a parte produziram a situação pessoal, em que se achou, atacado por gregos e troianos, estando à frente dos paulistas Luiz Pedroso de Barros, da mesma família de Jerônimo Pedroso; insurgida assim a população, o Desembargador, para não cair morto, viu-se na necessidade de se submeter e foi expulso"... (1712).
... "Luis Pedrozo, passado algum tempo, em 1712, ver-se-ia envolvido na tentativa de assassinato do desembargador sindicante Antônio da Cunha Sottomayor, este magistrado viera a São Paulo, procurando levar a bom têrmo a prisão de Bartolomeu Fernandes Faria"...
**Diz Afonso de Taunay: "chegando a São Paulo, cobiçou o gravibundo magistrado certa moça por nome Rosa Maria de Siqueira, filha de Francisco Luiz Castell0 Branco e d.ª Isabel da Costa e Siqueira, moradores da cidade e pessoas de posição social". E violentou-a. O escândalo provocou forte reação de alguns de famílias principais que buscaram a casa do desembargador "para o matarem, e pelo não ali o acharem lhe arrombarem as portas, e fizeram outros desacatos e excessos".
A Viagem a bordo da nau "N. S. do Carmo e Santo Elias"
"Nasceu Dona Rosa Maria de Siqueira na cidade de São Paulo, no ano de 1690 (segundo o autor Sousa e Silva, acompanhado por outros). Seus ricos e nobres pais, Francisco Luíz Castelo Branco* e dona Izabel da Costa e Siqueira*, curaram de lhe dar uma não medíocre educação. Ligada pelos laços conjugais (forçados?) ao desembargador português Antonio da Cunha Souto Maior, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, foi de passagem ao porto da cidade da Bahia, em companhia de seu consorte que retornava à sua pátria (expulso das minas), e ali, em princípios de 1713, embarcou na nau N. Senhora do Carmo e Santo Elias com destino a Lisboa.
*Esses apelidos com partes sublinhadas não constam da Genealogia Paulistana de Silva Leme.
Montava
essa nau 28 peças (de artilharia) e ia carregada de açúcar, tabaco e
courama e levava a seu bordo 119 pessoas, entre homens, mulheres e
crianças. Tendo feito boa viagem, achava-se na madrugada de 20 de Março
de 1714 sobre a costa de Lisboa, 15 léguas ao mar das Berlengas, quando
ao largo se avistaram três velas. Eram corsários argelinos, que então
andavam naqueles mares, aprisionando as naus cristãs e cativando os que
nelas encontravam. A capitania montava 52 peças, e a almiranta 44 e a
fiscal 36, perfazendo ao todo 132 bocas de fogo e sendo numerosas as
tripulações.
Reconhecidas
as velas (inimigas) soou o rebate a bordo da nau cristã, e logo pediu o
Capitão Gaspar dos Santos a António de Albuquerque Coelho de Carvalho,
que regressava ao reino depois de haver sido governador de Minas (e substituído por D, Bráz), que
ocupasse o seu posto, e ele combateria sob suas ordens. À tão generosa
oferta se recusou Albuquerque, alegando que não tiraria a glória da
vitória, a quem lhe dava tão ilustre princípio com aquela ação, e ainda
mais, que da milícia do mar, não tinha a necessária experiência; porém,
que estava pronto a obedecer-lhe e a peleja em serviço do rei e da
religião. Aceitou o capitão aquela modesta escusa e dispôs tudo para o
combate.
Eram
sete horas da manhã quando retumbaram os mares com os primeiros trovões
da goram (canhoneio conjugado) e o ar se toldou de negro fumo. Começado
o combate, começou também dona Rosa Maria a assinalar-se por
suas ações, como se houvera soado a hora do seu glorioso renome! Acesa
de ânimo, cheia de coragem, quis logo compartir a glória dos combatentes
na defesa de tantas vidas; e era para ver-se como a ilustre paulistana
animava os guerreiros no meio de tão encarniçado conflito, já
ministrando armas a uns, já levando pólvora a outros, e sempre
repetindo: "Viva a fé de Cristo!"
Alguns
elementos tidos supostamente como "cristãos novos" (judeus convertidos)
destinados à Inquisição romana, preferindo o cativeiro muçulmano àquele
cruel tribunal (anticristão), sugeriam entregar-se, porque estavam em
desvantagem, mas Dona Rosa os repreendeu com energia e a todos
persuadiu, que era a morte, em tal caso, preferível à capitulação e
cativeiro de tão bárbara gente, e segurou os ânimos dos combatentes,
tomados de entusiasmo e admiração, por verem que uma senhora sabia por
em prática o que ensinava por suas palavras. Ela deixou as roupas do seu
sexo, trajou a militar, e confundida com eles, pelejou a batalha,
afrontou os perigos sem que o espetáculo terrível e sangrento da batalha
lhe quebrasse o ânimo.
Amiúde
eram as descargas de artilharia e mosquetearia das naus infiéis; nuvens
de projéteis choviam de momento em momento sobre o convés, e aos
repetidos gritos das tripulações inimigas de "amaina! amaina!" respondia
a corajosa guerreira paulistana com altos brados de "Viva a fé de Cristo!"
Levando
uma bala na cabeça e caindo o Condestável (talvez o ex-governador Albuquerque?) que dirigia uma peça, bem no momento em que ia dispara-la, D. Rosa tomou-lhe da mão a tocha e lançou fogo (ao canhão), assumindo o posto até que outro artilheiro a viesse substituir!
A
batalha ferida ao despontar da aurora durou até ao seu ocaso, e só foi
suspensa à chegada da noite. Os nossos, aproveitando o ensejo favorável,
entregaram-se aos atos de piedade, amortalhando os mortos, curando os
feridos e reparando também a nau do melhor modo possível, e porque se
houvesse acabado o catuxame (de pólvora), aprontou dona Rosa, ajuda de
duas negras e duas velhas índias, que pouco trabalhavam, para mais de
trezentos cartuchos, certa de que no dia seguinte maior seria o combate e
coroado da vitória!
Aos
primeiros raios da aurora, surgindo sobre a superfície das águas do
Oceano, travou-se de novo o conflito com maior valor, com mais
intrepidez da parte dos cristãos. Cinco vezes os infiéis abordaram a
nau, e cinco vezes foram rechaçados, mortos ou arrojados ao mar. Dona
Rosa, como uma verdadeira heroína, apareceu em todo esse dia de horrível
combate, pelejando briosamente, acoroçoando os guerreiros com o brado
de "Viva a fé de Cristo!" Ora ajudando os marinheiros a arrear, a
recompor os cabos, no manejo marítimo, ora cuidando dos feridos, e
sempre olhada com admiração e respeito.
Uma
granada inimiga, arrebentando junto da vela principal, a incendiou;
prontamente despiram os combatentes as suas roupas para com elas abafar
o incêndio; dona Rosa os imitou, tanto quanto lhe permitia o recato do
seu sexo, e a tão acertado remédio se deve o não ter se lavrado
incêndio maior. Os mouros supondo que a nau ia ateada de fogo,
trabalharam para rendê-la, mas eis que pelos esforços e atividade
varonil daquela dama, foram totalmente rechaçados; a nau mareia, graças à
nova vela improvisada, evitando assim nova abordagem. O inimigo desce
de seu maldoso intento, dispara a sua última carga e recua, já noite
fechada.
Dona
Rosa desenvolveu então a mesma atividade que mostrara na noite
precedente; prestou a todo serviço, indispensável a novo combate. No dia
seguinte não ousaram os corsários aproximar-se; debalde mandou o
capitão marear, esperando novo conflito; o vento refrescou e os
argelinos sumiram-se no horizonte. Caíram então os cristãos de joelhos, e
com os olhos e os braços alçados ao céu, deram graças ao Senhor dos
Exércitos por aquela miraculosa vitória!
A nau demandou a barra de Lisboa e em 22 de Março de 1714 e fundeou nas águas do Tejo. Dona Rosa*
tornou-se por muito tempo o alvo da curiosidade dos habitantes da
metrópole portuguesa; todos a queriam ver, e todos a louvaram pelo seu
nobre valor, pela sua rara intrepidez. A coragem de distinta dama brasileira deu muito assunto para conversa, fazendo com que seu nome viesse à posteridade, alcançando um lugar nas páginas da História".
"Dona Rosa Maria de Siqueira era natural da Vila de São Paulo do Campo de Piratininga, filha do português Francisco Luíz de Castelo Branco, da vila de Aljubarrota,
e de Isabel da Costa e Siqueira, supostamente da mesma paulicéia. Seu
marido, o Desembargador Antonio da Cunha Sotomaior era natural de
Lisboa, filho do também desembargador Manuel da Cunha Sotomaior de Vila
Viçosa e de D. Isabel Teles de Lemos". "Teve um filho em Portugal que
foi bacharel da Universidade de Coimbra em 1744, de nome Antonio da
Cunha Sotomaior". (Adaptação
do texto de Sousa e Silva - In Revista do Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro, tomo 3, Nº 9 de 1841 - pg. 222-225* acessível
pela internet).*O autor Sousa e Silva, em seu texto da revista citada diz ter se abeberado de outra fonte mais antiga, a original, de Frei João São Pedro, de Lisboa, assinada com o pseudônimo de "Damião Fróes Perim" (ref. 315), em sua obra de 1736, "Teatro Heroíno" tomo 2º pg. 240 até 353. Tese, pg. 148.
Deus, Pátria Mãe, Família! |
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